No século XX, um médico francês mudou a maneira como a paixão de Cristo é vista, seu nome é Pierre Barbet. Além de médico cirurgião chefe do Hospital de São José, em Paris, Pierre foi linguista, arqueólogo, liturgista e classicista.
Durante seus estudos de Medicina, ficou surpreso com a falta de estudos e investigações detalhadas sobre as dores de Jesus na cruz. Não havia obras que mostrassem em detalhes a dor humana da crucificação.
“É este, com efeito, um assunto que de há mais de vinte anos não me tem deixado o pensamento, indo às vezes até à obsessão”, escreveu no prefácio do livro A Paixão de Jesus Segundo o Cirurgião.
Pierre começou a estudar como era a crucificação praticada pelos romanos e o que autores antigos falavam sobre as dores de Jesus, recorrendo a livros da Antiguidade de fontes pagãs e cristãs.
Investigou até mesmo a crucificação na história da arte, para ver se detalhes de antigas imagens de crucificados o ajudariam a compreender a paixão.
Após décadas de pesquisa, ficou aterrorizado com o que descobriu. O próprio médico afirmou que não conseguia mais fazer a Via Sacra, a meditação de cada etapa da crucificação de Jesus.
Ao apresentar seus estudos para o então Cardeal Pacelli, o futuro Papa Pio XII, ele exclamou com tristeza:
“Não sabíamos; ninguém nunca nos disse isso!”
Os detalhes da pesquisa do Dr. Pierre Barbet já foram reunidos em um artigo completo. Veja aqui suas descobertas e o contexto histórico da Paixão de Cristo.
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