“Aqui não temos nada, enquanto eles têm tudo: casa boa, andam de avião, se hospedam nos melhores hotéis, filhos nas melhores universidades e voadeira [barco] com internet. Os milhões [das ONG’s] não chegam. Eles enriquecem em nosso nome”, disse Armindo Tukano, indígena da tribo Tukano.
O presidente da CPI das ONGs, senador Plínio Valério (PSDB-AM), recebeu uma carta de índios da tribo Tukano com um pedido de socorro.
Em vídeo divulgado nesta sexta-feira (21) pelo parlamentar, o índio Armindo Tukano lê o texto que critica a ação das ONGs na região da Amazônia.
“Sempre dizem que não somos representantes do povo indígena, enquanto isso nada aqui para nós que vive (sic) na floresta, dizem que representam nós, mas nos ignoram, sabe por quê? Vocês têm tudo”, concluiu o índio.
A carta foi escrita pelos familiares e membros da comunidade Pari, do Alto Rio Negro. No vídeo, é possível ver Armindo ao lado de dois adolescentes, com roupas sujas e o aspecto abatido.
A denúncia, feita pelos próprios povos indígenas, reforça a denúncia do ex-ministro Aldo Rebelo, que acusa as ONGs de promover um “Estado paralelo” na Amazônia.
Para Aldo Rebelo, a causa ambientalista e indígena serve de cortina de fumaça para grupos interessados nas riquezas naturais e minerais que são exclusivas da Amazônia.
“Eu vi a organização que eu ajudei a criar se tornar uma força do mal. E, hoje, está ainda pior. O Greenpeace se tornou um esquema de corrupção”.
A fala é de Patrick Moore, ex-presidente e cofundador da ONG mundialmente famosa Greenpeace.
Segundo Moore, o Greenpeace e diversas outras ONGs se baseiam em mentiras criadas para continuar existindo, para ter algo para combater e assim continuar recebendo doações e concessões políticas.
Ele afirma que, enquanto os ambientalistas alegam lutar para salvar o meio ambiente, na verdade desejam conservar a gigantesca estrutura financeira das suas instituições, bem como seu poder político (e os políticos dos partidos verdes, a justificativa de sua eleição).
Patrick diz o seguinte sobre a posição adotada pela ONG a partir dos anos 80:
“Não havia mais preocupação com um equilíbrio entre bem-estar humano e proteção do meio ambiente. Qualquer coisa que supostamente prejudicasse o meio ambiente era usada para iniciar campanhas milionárias. Os homens agora eram vistos como uma doença do planeta”.
Muitas dessas ONGs recebem doações que vêm de fundos ambientais que recebem aportes bilionários.
O Fundo Amazônia é um dos exemplos. Diversos países investem no fundo para “proteger a Amazônia” e esse dinheiro é cedido por concessão para ONGs e outros grupos de preservação ambiental.
No Original BP Cortina de Fumaça a Brasil Paralelo entrou em contato com diversos especialistas que investigaram o destino dos recursos bilionários dos movimentos ambientalistas.
Concessões mal fiscalizadas, investimentos que não precisam demonstrar retorno, lavagem de dinheiro, todos esses problemas e muito mais foram denunciados.
Patrick Moore, Aldo Rebelo e outros entrevistados revelam como a causa ambientalista tem sido usada como cortina de fumaça para esconder interesses financeiros internacionais no Brasil.
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP