Chloe Cole era uma adolescente de apenas 12 anos de idade quando começou o processo de transição de gênero.
No ano seguinte, começou a tomar bloqueadores de hormônios para frear as transformações causadas pela puberdade e testosterona para desenvolver seu corpo de forma mais próxima ao de um adolescente.
Aos 15 anos, já tinha passado por uma dupla mastectomia, procedimento cirúrgico para retirar as mamas.
Um ano depois, a menina se arrependeu da decisão que havia tomado e de todos os processos pelos quais passou.
Mesmo assim, a jovem nunca mais poderá viver uma vida comum como mulher. Alguns aspectos de sua transição são irreversíveis.
Sua voz é muito mais grave do que a de uma mulher, a jovem perdeu seus seios naturais e não sabe se sua capacidade de engravidar foi afetada pelos hormônios.
Aos 20 anos, Chloe conta que acredita ter sido influenciada por ativistas trans que utilizam as redes sociais para se comunicar com jovens:
“Eu passava muito tempo online e logo vi a valorização da comunidade trans no Instagram e em outras mídias sociais. Eu era um pouco estranha na escola e tinha alguns problemas para fazer amigos, assim como muitas crianças, eu sofria com doenças mentais, então fui uma presa fácil para a narrativa de que se eu me sentia diferente e não queria ser sexualizada, era um menino.”
A história de Chloe é uma das narradas no documentário Transformação de Gênero, produzido pela Epoch Times.
Contando com os depoimentos de professores, médicos, psiquiatras, parentes e pessoas que fizeram o processo de transição e depois se arrependeram, o filme apresenta o lado pouco falado do movimento transgênero.
Além de investigar a influência das mídias tradicionais e das redes sociais no processo de transição de gênero, a produção ressalta a pressão das escolas e instituições de Estado para que pais aceitassem que o procedimento fosse realizado em seus filhos menores de idade.
O documentário também busca entender os interesses econômicos que estariam por trás da pauta.
A escritora investigativa Jennifer Bilek, uma das entrevistadas no documentário, dedicou-se a investigar as raízes do movimento transgênero.
O documentário Transformação de gênero da Epoch Times. Imagem: Epoch Times.
Em uma entrevista concedida ao Centro para Bioética e Cultura (CBC), Bilek afirma que o forte apoio recebido pelo movimento trans não vem dos ideais propagados, mas de interesses financeiros:
"Não é um movimento de direitos humanos, é uma indústria. Vem de cima para baixo; as pessoas mais ricas do mundo estão impulsionando essa ideologia em nossas instituições, corporações e em nosso aparato político."
Uma pesquisa realizada pela agência de pesquisas comerciais Grand View Research estimou os gastos com cirurgias de transição de gênero em US$2,1 bilhões.
O mesmo estudo também afirma que os procedimentos são cada vez mais populares entre jovens.
Na projeção realizada pelo instituto, a taxa de crescimento desse tipo de cirurgia deverá atingir 11,25% em 2030.
Até o final da década, o valor do mercado trans deverá saltar de US$2,3 bilhões para mais de US$5 bilhões em apenas sete anos.
A ideologia de gênero, tese de que fatores sociais definem se um indivíduo é homem ou mulher, é uma das questões mais debatidas globalmente e na sociedade brasileira não é diferente.
A Brasil Paralelo investigou a questão para o documentário original Geração sem Gênero, o segundo episódio da minissérie As Grandes Minorias.
Assista ao filme completo abaixo:
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP