26 dias sem fim. A maior tragédia da história do Rio Grande do Sul está prestes a completar um mês. Moradores dos lugares em que a água já baixou começam a voltar para casa e contabilizam os prejuízos.
No centro histórico de Porto Alegre, a água baixou deixando um rastro de destruição e prejuízos. Um grande portal de notícias informou hoje pela manhã que moradores e comerciantes da região dedicaram a segunda-feira (27/5) à limpeza e ao cálculo de prejuízos.
Um comerciante da região contou ao mesmo portal que estima que precisará de R$150 mil para reconstruir seu restaurante. Ele enfatizou também que levará cerca de um ano para se recuperar totalmente.
Entre os moradores, o momento está sendo de limpar onde a água subiu na esperança de que o pesadelo finalmente tenha fim.
Os moradores dos bairros Farrapos e Humaitá ainda não puderam retornar a suas casas. Por ficar numa parte mais baixa da cidade, a água ainda vai demorar a baixar.
Um homem contou ao mesmo portal de notícias que está há 26 dias acampado nas margens da estrada enquanto espera a água baixar. Como o terreno é mais baixo que o nível do rio Guaíba, nessas regiões será necessário o uso de bombas para retirar a água.
O executivo da capital gaúcha informou hoje (28) pela manhã que concluiu a instalação de uma bomba d’água móvel emprestada pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (SABESP).
Através de uma publicação em sua conta oficial no instagram, a prefeitura informou ainda que o equipamento tem a capacidade de drenar 7,2 milhões de litros de água por hora. Outras bombas móveis emprestadas por produtores de arroz também estão sendo utilizadas para drenar as regiões inundadas.
O Rio Grande do Sul iniciou a semana com a formação de um ciclone extratropical. A informação causou tensão na população das áreas inundadas. O temor era de que os rios cujos níveis já haviam baixado voltassem a subir.
Sobre o assunto, o instituto de meteorologia MetSul explica que não é o volume de água que mais influencia nesse processo. O nível das enchentes está mais ligado à velocidade do vento. A boa notícia é que os ventos do fenômeno que atinge o sul do Brasil devem permanecer fracos e moderados no continente.
As rajadas mais intensas devem acontecer sobre o mar, em especial em pontos do sul e do leste do estado. Devido aos ventos mais fracos sobre o continente, a chuva deve influenciar pouco no volume da inundação.
A boa notícia é que as precipitações não devem durar muito. O tempo na região deverá ficar firme e sem nuvens a partir da próxima quarta-feira. Podem ocorrer momentos de nebulosidade, porém sem chance de novas chuvas.
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