Nos últimos anos, a indústria do entretenimento tem sido alvo de diversos debates da população e de especialistas em cinema:
Os dois lados têm representantes de peso no mundo do cinema e do entretenimento. Confira seus principais argumentos e alguns dos principais casos de produções ideológicas no mundo dos streamings.
Alguns dos principais nomes a criticar a tendência ideológica do mundo do entretenimento foram Clint Eastwood, Quentin Tarantino e Jim Caviezel, atores e diretores consagrados do cinema internacional. Em entrevista à revista Esquire, Clint Eastwood disse:
"Todo mundo está ficando cansado do politicamente correto. Estamos realmente em uma geração de maricas. Todo mundo está pisando em ovos. Vemos pessoas acusando outras de serem racistas e todo tipo de coisa. Quando eu cresci, essas coisas não eram chamadas de racistas".
Para Clint, a arte e a sociedade moderna focam em personagens fracos, sem princípios sólidos. Segundo ele:
"É um tempo triste na história. [...] O politicamente correto está deixando as coisas entediantes. As pessoas têm que ser mais compreensivas".
O diretor Quentin Tarantino é outro cineasta premiado que tem criticado grande parte dos filmes modernos. Em entrevista a Bill Maher, Tarantino disse:
"Nos últimos anos, as ideologias são mais importantes do que a arte. [Os filmes] falam sobre ideologia, políticos e de vez em quando um pouco de arte".
Outra figura mundialmente conhecida no mundo do cinema que criticou a cultura woke é Jim Caviezel. O protagonista de A Paixão de Cristo e Sound of Freedom afirmou que, após realizar trabalhos em filmes cristãos, sua carreira passou a ser boicotada por Hollywood.
"Chega um momento da vida em que é preciso abdicar do nome e da reputação para defender a verdade. Mel Gibson me alertou que atuar como Jesus Cristo me afastaria dos estúdios de Hollywood".
Outros produtores e atores de Hollywood defendem que filmes de Hollywood continuem focando em minorias. Para America Ferrera, atriz vencedora do Globo de Ouro:
"Precisamos de mais arte e entretenimento que reflitam o mundo em que vivemos. E não há reflexão suficiente para as mulheres, para as pessoas de cor.
Ainda há uma grande quantidade de histórias a serem contadas e precisamos dessas vozes para encontrar essas plataformas para que possam compartilhar essas experiências".
Para a Academia Internacional de Cinema de São Paulo, o problema central está em supostas estruturas preconceituosas estabelecidas na sociedade. O progressismo no cinema auxiliaria a combater esse problema social. Segundo um artigo da instituição:
"A falta de diversidade não é um problema restrito à indústria cinematográfica ou do entretenimento. Trata-se do reflexo de estruturas de preconceito que permeiam toda a sociedade. Logo, debater o tema vai bem além de questões artísticas, transformando-se em um ato político".
Companhias da indústria do entretenimento aderiram a agenda da cultura woke em muitas de suas produções.
Entre as pautas abordadas, alguns temas ganham destaque:
Em 2019, a Netflix e a Disney ameaçaram publicamente boicotar o estado da Geórgia em suas produções de alto orçamento. O motivo: o governador sancionou uma lei que impedia o aborto após serem detectados batimentos cardíacos no bebê.
Na ocasião, Ted Sarandos, diretor de conteúdo da Netflix, afirmou:
“Temos muitas mulheres trabalhando em produções na Geórgia, cujos direitos, junto com milhões de outros, serão severamente restringidos por esta lei. É por isso que trabalharemos com a ACLU e outros para combatê-la no tribunal.
Dado que a legislação ainda não foi implementada, continuaremos a filmar lá - ao mesmo tempo em que apoiamos parceiros e artistas que optam por não fazê-lo. Se algum dia entrar em vigor, repensaremos todo o nosso investimento na Geórgia.”
Os dois streamings não foram os únicos a defenderem o aborto. No filme Unpregnant, da HBO Max, uma jovem garota engravida de seu namorado mas não quer ser mãe.
Como seu Estado não permite o aborto para menores de idade, ela parte em uma jornada com sua amiga para acabar com a vida de seu bebê. A história acaba com o aborto sendo realizado e a protagonista feliz após tirar a vida de seu filho.
Uma das principais produções que faz apologia ao uso de drogas é a série Disjointed, da Netflix. Segundo a sinopse oficial do programa:
"A ativista Ruth Whitefeather Feldman é dona de uma loja de maconha medicinal onde incentiva os pacientes a relaxar e a curtir a brisa".
A Netflix também possui em seu catálogo o programa Receita da Boa, uma competição entre cozinheiros para avaliar quem produz o melhor prato com cannabis para deixar os jurados o mais chapados possível.
Estes são apenas alguns dos casos presentes nos streamings, existem outros filmes, séries e documentários com os mesmos temas e conteúdos.
O filme Cuties (Lindinhas, na versão brasileira), distribuído pela Netflix, causou polêmica no mundo todo ao mostrar garotas de 11 anos em momentos hiperssexualizados. A empresa pediu desculpa por um dos cartazes, dizendo:
“Pedimos perdão pela arte inapropriada que usamos para o filme ‘Cuties’. Foi errado e a arte não representava corretamente o conteúdo deste filme francês”.
A trama gira em torno de Amy, uma garota de 11 anos, que "começa a se rebelar contra as tradições conservadoras de sua família quando fica fascinada por uma turma de dança de espírito livre", diz a sinopse oficial do filme na época de lançamento.
O filme com crianças possui classificação indicativa para maiores de 16 anos. O Canal Tech afirma que, no catálogo da Netflix, o filme possui a tag "conteúdo sexual". Uma das cenas mostra uma dançarina com partes íntimas expostas.
Além de Cuties, o Portal da Brasil Paralelo noticiou uma denúncia do Daily Wire sobre a doutrinação LGBTQ para o público infantil. Os streamings denunciados foram Disney+, Nickelodeon, Netflix e Paramount.
Ao falar sobre a aplicação de suas ideologias em desenhos infantis da Disney, a produtora Latoya Revenue disse:
“Nossa liderança lá tem sido tão acolhedora para dar suporte à minha agenda gay nem um pouco secreta”.
Com a Brasil Paralelo, os brasileiros podem se entreter sem medo de perder tempo, sem medo de não entender o conteúdo e sem medo de serem surpreendidos com conteúdos ideológicos.
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Para as famílias que possuem crianças pequenas, o streaming da BP ainda possui uma área exclusiva para que elas se divirtam sem se deparar com conteúdos impróprios para sua idade ou contrários aos valores dos pais.
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