Participando do programa Sabatina da Brasil Paralelo, o jornalista Luís Ernesto Lacombe comenta a situação da grande mídia, principalmente o viés ideológico que as redações vem tomando.
“Eu trabalhei 25 anos na Rede Globo. Nunca percebi nesses 25 anos, por mais que eu tenha passado a maior parte deles no esporte, foram 14 anos no jornalismo esportivo. Eu não me lembro de ter visto um movimento militante político tão grande lá dentro. Em momento nenhum eu vi”.
Para o jornalista, a imprensa “errou a mão”.
“A gente sempre trabalhou imaginando que aquilo ali era um veículo de comunicação que levava em consideração os fatos, o mundo real, o tempo vivido, as experiências que deram certo e as que deram errado e não que em algum momento a gente fosse desvirtuar tudo isso e se entregar a uma militância.
O que aconteceu com a imprensa é que ela passou a, a velha imprensa de um modo geral, passou a atuar como um partido político derrotado nas eleições”.
Lacombe entende que a motivação da ideologização da imprensa está diretamente ligada a questões financeiras.
“Se você for olhar os números, eu não tenho de cabeça, mas os números de dinheiro que os governos do PT colocaram nos veículos de imprensa, é muito dinheiro, está na casa dos bilhões”.
O problema dos veículos de imprensa também envolve um aceno a agendas internacionais:
“Há também uma tentativa de se entregar a uma Agenda 2030, uma agenda woke”.
Lacombe entende o movimento como uma forma de trazer o público mais jovem para os jornais tradicionais.
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