Conduzido pela Petrobras, o projeto enfrenta resistência de ambientalistas, incluindo integrantes do Governo, que alertam para potenciais danos ao ecossistema marinho e impactos sobre comunidades indígenas e ribeirinhas da região.
Na quarta-feira, 12 de fevereiro, o presidente afirmou desejar que o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) conceda a essas pesquisas.
Os opositores da exploração argumentam que o avanço do setor petrolífero pode incentivar o desmatamento na região, além de vazamentos e contaminações.
Além da preocupação com possíveis impactos ambientais, em recentes pesquisas, foi registrado recorde de áreas queimadas no Brasil no ano de 2024, seguindo um aumento já em 2023, segue gráfico:
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O setor energético argumenta que a exploração de petróleo na Margem Equatorial pode gerar bilhões em investimentos e milhares de empregos diretos e indiretos, além de fortalecer a segurança energética do Brasil.
Nikolas Ferreira (PL-MG) criticou a postura do governo e questionou a “incoerência” do discurso ambientalista:
"O mesmo governo que prega sustentabilidade agora quer liberar exploração na Foz do Amazonas. Isso mostra que a agenda verde deles só vale quando é conveniente."
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