A ideologia de gênero, tese de que fatores sociais definem se um indivíduo é homem ou mulher, é uma das questões mais debatidas na atualidade.
Diversos movimentos sociais têm apoiado esse conceito, que tem se tornado cada vez mais poderoso.
Para a jornalista investigativa Jennifer Bilek, o apoio crescente à pauta não vem de ideais de defesa dos direitos humanos.
Em uma entrevista concedida ao Centro para Bioética e Cultura (CBC), Bilek afirmou que existem importantes interesses financeiros envolvidos com a defesa do movimento trans:
"Não é um movimento de direitos humanos, é uma indústria. Vem de cima para baixo; as pessoas mais ricas do mundo estão impulsionando essa ideologia em nossas instituições, corporações e em nosso aparato político."
Uma pesquisa realizada pela agência de pesquisas comerciais Grand View Research (GVR) estimou os gastos com cirurgias de transição de gênero em US$2,1 bilhões.
O mesmo estudo também afirma que os procedimentos são cada vez mais populares entre jovens.
Na projeção realizada pelo instituto, a taxa de crescimento desse tipo de cirurgia deverá atingir 11,25% em 2030.
Até o final da década, o valor do mercado gasto em cirurgias trans deverá saltar de US$2,3 bilhões para mais de US$5 bilhões em apenas seis anos.
Um relatório do grupo de pesquisas American Principles Project (APP) mostra que alguns dos principais grupos de saúde dos Estados Unidos, como o Mount Sinais entre outros, arrecadaram mais de 100 milhões com esse tipo de operação só em 2022.
O relatório mostra que o custo das cirurgias plásticas de redesignação completa de gênero de um homem que quer se tornar uma mulher pode variar entre US$49,5 mil e US$127 mil.
No caso de uma mulher que queira se transformar em um homem, o valor transita entre cerca de US$56,5 mil e US$231,5 mil.
O Williams Institute, um think thank sobre a questão de gênero, estima que há aproximadamente 300.000 pessoas entre 13 e 17 anos que se identificam como transgênero.
As cirurgias fazem parte do processo, mas a transição de gênero não se limita a elas. Existe uma ampla variedade de remédios que são usados pelos transsexuais.
Quando são considerados os gastos totais com o processo de transição de gênero, os valores se tornam ainda mais altos.
Estima-se que ao incluir medicamentos como bloqueadores de puberdade, hormônios femininos (estrogênio) e hormônios masculinos (testosterona) os gastos com a transição tenham atingido um número próximo a US$4,4 bilhões em 2023.
O levantamento da APP estima que o uso de medicamentos hormonais pode custar algo entre US$3,3 mil e US$27,6 mil anualmente para um homem que quer ser uma mulher.
No caso de uma mulher que quer se tornar um homem, o valor transita entre US$3,2 mil e US$29,2 mil.
Muitos desses medicamentos são de uso contínuo ou precisam ser utilizados por um grande período de tempo, o que torna esses gastos muito altos no longo prazo.
A Brasil Paralelo investigou a ideologia de gênero no documentário original Geração sem Gênero, o segundo episódio da minissérie As Grandes Minorias.
Assista ao filme completo abaixo:
A trilogia também aborda dois grupos ativos da esquerda, o movimento Black Lives Matter e o grupo autoproclamado antifascista, ou antifa.
Assista gratuitamente aos dois episódios abaixo:
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