Prestes a encerrar seu governo, Biden autorizou a Ucrânia a usar minas terrestres antipessoais fornecidas pelos Estados Unidos. Essa informação foi confirmada por Lloyd Austin na quarta, 20 de novembro.
Três dias antes, o presidente Joe Biden havia dado o sinal verde para autorizar o país a atingir alvos em solo russo. Os mísseis que serão utilizados serão de longo alcance.
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O uso dessas armas pode acontecer em várias situações distintas como para preparar uma emboscada ou mudar a rota das forças inimigas. Condenação por alguns paísesO uso desse tipo de armas é proibido em 150 países, mas não nos Estados Unidos e na Rússia. Instituições de direitos humanos internacionais condenam a utilização, já que estratégias que envolvem essas minas não distinguem civis e militares. O Comitê Internacional da Cruz Vermelha afirma que essas minas antipessoais “deixam um legado duradouro de morte, lesão e sofrimento” e que “a contaminação por minas torna impossível o uso de vastas áreas de terra, comprometendo a produção de alimentos e destruindo vidas". A guerra Rússia X UcrâniaNa última terça-feira, 19 de novembro, a guerra completou mil dias. No momento, a Rússia encontra-se em melhor posição. O exército russo, superior em número, avança lentamente na região de Donetsk, enquanto civis ucranianos enfrentam ataques de drones e mísseis.Lloyd Austin justificou a mudança dizendo que a Rússia adotou uma nova tática, que inclui usar mais tropas terrestres. Argumentou também que as minas utilizadas "não persistentes", tornando-as mais seguras para civis.
Biden altera a estratégia sobre a guerra na Ucrânia cerca de 60 dias antes de Trump assumirO anúncio ocorre dois meses antes da possível volta de Donald Trump à Casa Branca. Ao longo da campanha, o presidente eleito se comprometeu a encerrar a guerra com agilidade. Antes de deixar o cargo, o governo Biden busca aumentar o apoio à Ucrânia. Nas últimas semanas, a guerra ganhou nova dimensão internacional, com o anúncio do envolvimento da Coreia do Norte ao lado da Rússia e da Grã-Bretanha e França ao lado da Ucrânia. Os dois países também confirmaram que irão fornecer mísseis para fornecer mísseis de longo alcance à Ucrânia. Em retaliação, Vladimir Putin passou a permitir uma possível retaliação nuclear mesmo a ataques convencionais apoiados por potências nucleares.Esta escalada no conflito preocupa a comunidade internacional, principalmente em relação a questões relacionadas a direitos humanos.
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