Desde o início do século XXI, muitas empresas passaram a abordar pautas ambientalistas e sociais em suas campanhas publicitárias e projetos, bem como a adotar novos mecanismos administrativos.
As iniciativas não surgiram por acaso: em 2004, a instituição Pacto Global e o Banco Mundial criaram um projeto nomeado EGS, abreviação para Environmental, Social and Governance (traduzindo para o português, seria: Ambiental, Social e Governança).
As instituições estavam buscando uma forma de levar as empresas a ter mais responsabilidade e comprometimento ambiental e social com o mercado no qual atuam, com seus consumidores, fornecedores, colaboradores e investidores.
James Gifford, economista que liderava o PRI, instituto social apoiado pela ONU, resumiu assim o significado de ESG:
“O ESG é apenas um subgrupo inserido no contexto maior do investimento sustentável. O termo foi criado, especificamente, para focar em questões materiais. A ideia foi inverter a lógica do que, na época, era chamado de investimento ético, para se concentrar em fatores relevantes para os investidores.
Se você tem uma responsabilidade fiduciária, como no caso de um fundo de pensão, não deveria estar pensando num horizonte de nove meses, mas sim de nove anos, ou de 20 anos. E quando se considera esse horizonte, temas como mudanças climáticas, riscos sociopolíticos etc., se tornam relevantes.
Algumas pessoas usam o termo de maneira mais ampla, mas o ponto central é a incorporação de fatores socioambientais nos investimentos para gerenciar riscos. Não é mais sobre ética.”
Seu impacto foi tamanho que diversas bolsas de valores internacionais e nacionais criaram fundos de investimento para empresas que adotam o ESG. As empresas que mais aplicam práticas ESG recebem mais destaque de muitos fundos de investimento, afirma a Morgan Stanley Capital International (MSCI).
Aderir a ESG não é algo fácil, a prática pode trazer efeitos colaterais para uma empresa. O engessamento da administração e o aumento no quadro de funcionários são a ponta do iceberg.
Para ajudar os empreendedores a lidar com o ESG em suas empresas, a Brasil Paralelo convidou Leandro Ruschel para ministrar uma aula sobre o assunto no curso Método BP. Leandro é investidor em série e co-fundador da Liberta Investimentos, empresa de assessoria que presta uma série de serviços no mercado financeiro.
A aula aborda a história do movimento ESG, seus efeitos no mundo empresarial e alguns dos melhores métodos para um empreendedor lidar com essa corrente de pensamento corporativo.
No Método BP, gestores, empreendedores e profissionais aprendem a melhorar o desempenho de suas empresas e carreiras. Os diretores da Brasil Paralelo narram como foi construir uma empresa do zero, sem dinheiro público, indo de 10 mil reais de empréstimo a mais de 200 milhões de lucro.
Reinvestindo anos após ano em novas produções, ampliação de equipe, equipamentos e mentorias, a Brasil Paralelo conseguiu oferecer cada vez mais conteúdo e sua própria plataforma com aplicativo para celular. Tudo isso graças aos Membros assinantes.
Agora, a empresa compartilha os principais métodos que transformaram a empresa no segundo maior streaming do Brasil.
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