O caso de Mariana Ferrer teve mais uma reviravolta: a jornalista que criou o termo "estupro culposo" foi condenada a prisão e a uma multa de R$ 400 mil reais por difamação.
O termo criado pela jornalista Schirlei Alves ganhou a mídia e gerou manifestações pelas ruas do Brasil, tendo chegado ao segundo lugar dos trending topics do Twitter. Porém, a investigação do caso chegaria a outras conclusões.
Entenda o que levou a condenação da jornalista e saiba mais sobre as reviravoltas do caso Mariana Ferrer.
Ontem (15/11), veio à tona a sentença do processo contra Schirlei Alves, jornalista do The Intercept Brasil, através da Folha de São Paulo. De acordo com a decisão da 5ª Vara Criminal de Florianópolis, Schirlei Alves foi condenada a:
Em sua decisão, a juíza considerou que Schirlei cometeu crime de difamação contra funcionário público, agravado pela distribuição massiva da reportagem.
A reportagem usou a expressão "estupro culposo" (sem intenção) para se referir à tese da Promotoria, mesmo o termo não tendo sido utilizado no processo.
Schirlei escreveu:
"Segundo o promotor responsável pelo caso, não havia como o empresário saber, durante o ato sexual, que a jovem não estava em condições de consentir a relação, não existindo portanto intenção de estuprar – ou seja, uma espécie de ‘estupro culposo’".
No texto condenado, Schirlei afirmou que o julgamento do caso Mariana Ferrer foi uma "excrescência jurídica", fazendo um recorte de informações que provocaram manifestações de ódio contra o advogado e o acusado.
Porém, uma investigação apurada chegaria a uma conclusão diferente.
Na 2ª temporada do Investigação Paralela, os dados do caso Mariana Ferrer são analisados detalhadamente. Os fatos declarados por Mariana contradizem as câmeras, testemunhos e outras provas coletadas, como:
Antes do caso ser analisado e julgado completamente, feministas organizaram manifestações pelas ruas. Celebridades como Felipe Neto, Daniela Mercury e Maria Rita pediram "justiça por Mari Ferrer".
De acordo com o advogado do caso, Cláudio Gastão da Rosa FIlho:
"Se ele fosse condenado, não tenho dúvidas de que seria assassinado".
Após uma campanha de difamação e ameaças, o réu foi inocentado em 2 instâncias.
A Brasil Paralelo investigou o que ninguém mais averiguou. Assinando a Brasil Paralelo, você financiará muitas outras investigações e teses de documentários que não são feitas por nenhuma outra empresa.
Na Black November, é possível ter acesso a Brasil Paralelo por toda a vida, mas o desconto acabará em breve - toque aqui para aproveitar a oferta.
Assinantes da BP tem acesso a:
Assine agora e tenha acesso a esses benefícios ainda hoje - toque aqui para garantir assinar o segundo maior streaming do Brasil.
A Brasil Paralelo é o segundo maior streaming nacional do Brasil, milhares de assinantes comprovam a qualidade do produto.
A Brasil Paralelo é uma empresa de entretenimento e educação cujo propósito é resgatar bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. Em sua história, a empresa já produziu documentários, filmes, programas e cursos sobre história, filosofia, economia, educação, política, artes e atualidades.
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP