Fred é um bisão que não se identifica com o sexo feminino nem com o sexo masculino, por isso, é classificado como “não-binário”. Isso aparece em mais de uma cena, quando o personagem não se identifica com determinada roupa ou a forma como é chamado.
Em 2023, a Netflix lançou a quinta temporada do desenho "Ridley Jones: a guardiã do museu". A animação conta a história de uma garota que vive dentro de uma casa da árvore em um Museu de História Natural.
Ridley Jones, a protagonista, tem como grande missão proteger o local e todos os seus tesouros. Porém, existe ali um grande segredo: à noite, todos os seres expostos, como múmias, dinossauros e animais extintos, ganham vida.
Em um dos episódios, o Fred, que é um bisão que ganha vida durante a noite, dirige-se à sua avó e afirma que é não-binário.
Fred afirma que não se identifica com o pronome ela e nem com ele, mas sim com os pronomes neutros “ili” e “dili”.
Ao ouvir isso, a avó responde:
“Eu não sabia disso, por isso você estava sofrendo. Como você poderia liderar o rebanho sem ser quem você é? Me desculpa por usar o nome e pronome errados e obrigada por mostrar o seu coração.”
Para muitos pais, esse personagem influencia as crianças a uma determinada pauta ideológica. Ao visitar o site de avaliação de filmes Adoro Cinema, é possível perceber que a animação conta com 1,6 estrelas de 5 e vários comentários negativos, como:
“Um absurdo querer introduzir gênero neutro para as crianças. Achei que estava doida quando ouvi a palavra todes, até voltei o vídeo para ter certeza.”, disse Gisele
“Assunto inapropriado pra crianças, essa série deveria ser classificação 16 no mínimo, pois apesar de se passar em um ambiente lúdico, se trata de questão de gênero neutro.”, comentou Jales Ernesto
Por outro lado, usuários saíram em defesa do desenho. Para esses pais, o desenho desempenharia o papel de fomentar a inclusão e combater o preconceito:
“O desenho é muito lindo, por si só já tem o diferencial de personagens que extrapolam as peças de museu e ganham vida e muitas aventuras. O fato de predominarem meninas heroínas e personagens que fogem do padrão heterocisnormativo só agrega beleza e valorização da diversidade. O desenho é maravilhoso, meu filho adora. Parabéns pela escolha!”, afirmou Celia Selem
“O desenho é excelente e introduz muito bem diversidade LGBTQIA+ colocando uma personagem não-binária e fazendo uso de linguagem neutra, além da personagem que tem dois pais, sem forçar nada, tudo flui naturalmente, dentro da história. Os pais preconceituosos piram, rsrs. Minha filha adora!”, comentou Alan Bassi
Quantidade significativa dos pais não sabem que esse tipo de conteúdo é exibido para seus filhos, assim, eles não podem tomar a decisão se é algo apropriado ou não para a criança.
Uma queixa presente é que o conteúdo é classificado como livre e transparece não tocar em nenhum tema sensível, fazendo muitos pais sentirem-se enganados ao descobrirem cenas com assuntos delicados para suas famílias.
Foi pensando nos pais que se preocupam com o que seus filhos assistem que surgiu a Brasil Paralelo Kids, um catálogo de desenhos infantis com animações nas quais a BP confia.
Os pais poderão ficar tranquilos em relação ao que os seus filhos estão assistindo e ter a certeza de que a TV, além de entretenimento, entregará formação.
Neste ano, a Brasil Paralelo está lançando a sua primeira animação para crianças. Pindorama irá contar a História do Brasil para os pequenos.
Além de se divertir, os brasileirinhos poderão ver florescer em seu coração o amor pelo Brasil. Veja a explicação abaixo:
Você pode se cadastrar gratuitamente para assistir ao primeiro episódio da animação. Basta clicar no link abaixo:
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