Ao longo da história, o narcotráfico moldou economias, desafiou governos e criou verdadeiros impérios do crime. Os maiores traficantes do mundo acumularam fortunas bilionárias, comandaram redes internacionais e deixaram um legado de poder e violência.
Alguns se tornaram lendas, com fugas cinematográficas e exércitos particulares.
Mas quem foram esses criminosos que dominaram o tráfico global? De Pablo Escobar a El Chapo, passando por nomes menos conhecidos, mas igualmente influentes, suas histórias são repletas de intrigas, traições e estratégias surpreendentes.
Neste artigo, você descobrirá como esses traficantes construíram seus impérios, quais foram seus momentos mais marcantes e como, no fim, a justiça os alcançou (ou não). Prepare-se para conhecer os bastidores do submundo do crime!
Codinome: Madrinha da Cocaína
“La Madrina”, como ficou conhecida, foi uma das mais poderosas e perigosas traficantes do mundo, tendo matado mais de 200 pessoas. Seu nome era temido e respeitado no Cartel de Medellín ao ponto que ela se tornou a única mulher na lista dos maiores traficantes do mundo.
Em 1975, a polícia americana apreendeu um carregamento de 150 quilos de cocaína, tornando-se a maior interceptação do ano. A Madrinha fugiu para a Colômbia e por lá viveu durante 10 anos, até ser capturada pela polícia colombiana. Ela foi solta em 2004.
Sua fortuna foi estimada em 2 bilhões de dólares. Em 2012, ela foi morta em Medellín com dois tiros na cabeça.
Joaquín Guzmán Loera
Codinome: El Chapo
O traficante mexicano mais poderoso da década de 90. Se tornou o homem mais procurado do mundo depois da morte do Bin Laden. Ele traficava cocaína para os Estados Unidos através de um sistema de túneis.
Em 1993, apreenderam um carregamento de mais de 7 toneladas da droga na cidade de Tecate, no México. A substância estava escondida em latas de pimenta. El Chapo chegou a ser preso, mas em 2001 fugiu da cadeia dentro de um carrinho de lavanderia.
Ele apareceu na Forbes de 2009 a 2012 com uma fortuna de 1 bilhão de dólares. Ele chegou a somar o equivalente ao pastor Edir Macedo do Brasil, que acumula 1,1 bilhão em patrimônio. Contudo, El Chapo foi capturado novamente em 2014 em um hotel de Mazatlán, também no México.
Antes de iniciar sua jornada para ser um dos maiores traficantes do mundo atendia pelo nome de Luiz Fernando da Costa. Líder do Comando Vermelho, é considerado um dos maiores traficantes de drogas e armas da América Latina.
Seu apelido se deve à favela onde se tornou um dos cabeças do crime organizado logo aos 22 anos, a Favela Beira-Mar. Mesmo antes disso ele já tinha assaltado um arsenal do Exército para roubar armas pesadas.
Com objetivo de dominar o tráfico no Rio de Janeiro, ele se refugiou no Paraguai com seu principal fornecedor e montou uma festa com seus principais aliados. Contudo, a polícia descobriu e cercou o local, mas Fernando conseguiu escapar.
Ele fugiu para o Uruguai e ordenou as mortes de muitos dos convidados da festa por suspeitas de traição. Fernandinho só foi preso quando viajou para a Colômbia numa tentativa de se aliar às FARC (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia), mas acabou sendo pego e deportado pelo Exército Colombiano.
Apesar de preso, Fernandinho Beira-Mar continua liderando o C.V. de dentro dos presídios e mesmo que tenha sido transferido diversas vezes, os esforços da polícia brasileira para quebrar sua influência parecem em vão.
O traficante chegou até mesmo a concluir um curso superior de dentro do presídio. Ele é formado em Teologia pela Faculdade Batista do Paraná (Fabapar). Sua tese de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) foi sobre como o capitalismo é uma subversão dos ideais de Jesus Cristo.
Segundo relatórios da Polícia Federal, seus negócios geravam mais de 1 milhão de reais por mês, mesmo após ser preso.
Rio de Janeiro é uma cidade linda, bela, conhecida por sua rica história, está à mercê do crime que se faz presente desde o controle de facções criminosas nos mototáxi nas favelas até na política partidária. Existe alguma solução para o Rio de Janeiro?
O primeiro passo é compreender o problema. A Brasil Paralelo foi até a cidade para entrevistar pessoas que combatem e vivem com o crime de perto. Uma produção arriscada, com imagens exclusivas de dentro de algumas das favelas mais perigosas do país.
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Ye Gon é dono da indústria Unimed Pharm Chem Mexico, entre outras empresas. Em 2000, sua empresa foi indiciada por importar toneladas de efedrina e pseudoefedrina. Acredita-se que o chinês de cidadania mexicana seja o responsável pelo cartel de Sinaloa.
Gon é um dos maiores apostadores de Las Vegas, tendo apostado 200 mil dólares em cada rodada de uma noite. Ele perdeu algo entre 40 e 126 milhões em mesas de cassinos. Em 2007, a polícia do México invadiu sua casa e encontrou mais de 200 milhões em dinheiro vivo.
Para fins de comparação, esse dinheiro é mais de 60% da fortuna que sobrou de Eike Batista, ex-bilionário brasileiro com patrimônio de 300 milhões de dólares segundo a Forbes de 2014.
Foram apreendidos:
Ele foi detido em um restaurante em Wheaton, Maryland, em julho de 2007. Foi identificado como procurado pela Interpol em vários países, consolidando-se como uma dos maiores traficantes do mundo. Foram presos junto com ele nove pessoas, sendo quatro asiáticas.
Mesmo com uma fortuna estimada em 7 bilhões, Kaskar não era famoso pelo dinheiro e sim pela crueldade. Ele esteve diretamente ligado a um atentado em Mumbai que ceifou mais de 250 vidas. Tinha contado com Osama Bin Laden e dirigia a D-Company, uma empresa conhecida como a “Goldman Sachs do Crime Organizado”.
Kaskar pode ser chamado de “empreendedor” do mercado de falsificação, terrorismo e extorção. Ele investiu, inclusive, em produção de filmes indianos e garantiu uma parte da receita de Bollywood colocando dinheiro do próprio bolso.
Kaskar é o homem mais procurado da Índia e ninguém sabe com certeza onde ele está, mas especula-se que se esconda no Paquistão. A nação nega a presença de um dos maiores traficantes do mundo em seu território.
Codinome: Freeway
Ele começou sua “carreira” aos 19 anos e foi um dos primeiros traficantes de crack dos Estados Unidos. Suas ações contribuíram para a epidemia de pedra que encheu as ruas de Los Ângeles de viciados.
Quanto preso, alegou que ele recebia a droga de agências da inteligência americana. A história virou uma famosa teoria de conspiração nos Estados Unidos. Rick chegou a ganhar 3 bilhões de dólares em um único dia.
Nome real: Antônio Francisco Bonfim Lopes.
Seu codinome vem da Favela da Rocinha, do Rio de Janeiro, local onde se tornou chefe do tráfico do bando Amigos dos Amigos. Atualmente é membro do Terceiro Comando Puro.
Também conhecido como “Nem”, ele passou a governar o tráfico local de drogas depois que seus dois aliados foram presos.
Ele venceu os combates contra outras facções da Rocinha, tornou-se conhecido por todo o Brasil após invadir o Hotel Intercontinental do Rio de Janeiro para fugir da polícia e forjou a própria morte em 2010 para escapar de um cerco policial, contudo acabou sendo descoberto. No fim de 2011, já era o traficante mais procurado do estado.
Ele foi preso em novembro de 2011. Em 2016, o jornalista inglês Misha Glenny utilizou uma série de entrevistas que “Nem” deu na cadeia para escrever a biografia "O dono do Morro — Um homem e a batalha pelo Rio". Em 2023, estava previsto para sair pela HBO Max uma série que adaptaria o livro biográfico, mas a produção nunca foi ao ar.
Estima-se que “Nem” faturava anualmente com o tráfico cerca de 100 milhões de reais.
Codinome: Boston George
George foi interpretado por Johnny Depp no filme Blow de 2001. Os dois chegaram a tirar uma foto que viralizou.
O criminoso foi um dos líderes do Cartel de Medellín e responsável por 89% de toda a cocaína presente nos Estados Unidos. Apesar disso, não juntou tanto dinheiro quanto Escobar e demais nomes entre os maiores traficantes do mundo. Seu patrimônio estagnou em 100 milhões de dólares.
Ele foi pego no Kansas com uma tonelada de cocaína e sentenciado a 20 anos de prisão. Foi libertado em junho de 2014.
Também conhecido simplesmente como Pablo Escobar, seu nome ficou mundialmente conhecido. Ele começou traficando cocaína em 1970. Seis anos depois se uniu a Gonzalo Gacha, Carlos Lehder e aos irmãos Ochoa e criou o Cartel de Medellín.
O Cartel de Medellín foi responsável direto por mais de 5 mil mortes. Através do crime, Pablo Escobar já ocupou o posto de 70º homem mais rico do mundo com uma fortuna de 30 bilhões de dólares. Hoje isso seria cotado a 68,7 bilhões.
Para darmos uma noção melhor, corrigindo para os valores atuais, a fortuna de Escobar seria quase 4 bilhões maior que a de Mark Zuckerberg, dono do Facebook. Pablo era responsável por cerca de 80% da cocaína que girava pelos Estados Unidos.
Escobar tinha uma fazenda nos subúrbios de Medellín que era 22 vezes maior que o parque do Ibirapuera em São Paulo. Depois de sua morte, o lugar foi transformado em um parque de diversões. No local, Escobar tinha um zoológico pessoal com piscina e lagos. Ele chegou a importar camelos, girafas, cangurus, trinta hipopótamos e até elefantes. Ele também gostava de colecionar carros antigos.
Em 1991 ele se entregou. Seu cartel havia sido destruído por um concorrente chamado Cartel de Cali. Ainda vamos falar dele e seus fundadores nesse artigo. Pablo Escobar foi morto pela polícia da Colômbia em 1993.
Codinome: El Señor de Los Cielos
Este traficante levou aos Estados Unidos uma quantidade quatro vezes maior de droga que qualquer outro (exceto Escobar) e lucrou 25 bilhões com o negócio, o que equivale a 57 bilhões hoje.
A fortuna dele, sem correções monetárias, se compara a do bilionário Michele Ferrero, dono da marca de chocolate Ferrero Rocher que está no top 50 da Forbes.
Seu apelido se dava ao fato de que ele foi pioneiro no uso de aviões particulares para transportar cocaína da colombiana pelos aeroportos mexicanos. Em 1997, ele foi considerado o traficante mais poderoso e rico do mundo após Escobar. Sua frota chegava a 22 jatos.
Rafael Caro Quintero
O Cartel Caro Quintero era formado por quatro irmãos mexicanos, tendo o mais velho, Rafael, como líder. A família tinha fazendas em Sonora, onde plantavam cocaína e metanfetamina.
Em 1980, eles subornaram a polícia para deixar que realizassem seus negócios sem punição, em troca, o cartel faria contribuições à comunidade. Eles também investiam em reformas imobiliárias em Guadalajara.
Rafael foi preso em 1985 após sequestrar, torturar e matar um agente dos Estados Unidos. Foi condenado a 40 anos e seus irmãos tocaram o negócio. Rafael mantinha suas contas em paraísos fiscais como Suíça e Luxemburgo.
Um agente da Forbes descobriu que em seu banco luxemburguês ele acumulava 4 bilhões de dólares em patrimônio.
Frank também trabalhou com o Triângulo Dourado da Ásia. Ele era motorista e guarda-costas, mas resolveu montar a rede de tráfico da heroína mais pura já vista.
O ano era 1960 e em plena Guerra do Vietnã Lucas viu oportunidade de importar quantidades enormes para os Estados Unidos. Ele colocou a droga em caixões e alegou serem corpos de soldados americanos.
Seu ponto de venda ficou conhecido: Rua 116 de Nova York. A substância foi apelidada de Blue Magic por ter 98% de pureza em média. Frank comprou imóveis do país inteiro e chegou a somar 52 milhões de dólares de patrimônio.
Seu negócio lhe rendia em média 1 milhão por dia e ele ainda adquiriu uma fazenda de milhares de hectares com 300 cabeças de gado Black Angus e um touro de reprodução que valia 125 mil.
Foi condenado a 70 anos de prisão em janeiro de 1975. Em 1981 ele conseguiu reduzir sua sentença e cumprir boa parte do resto da pena em liberdade. Foi solto em 1991.
Hoje ele é voluntário da ONG de sua filha e cuida de crianças com pais presos. Seu filho entrou para o mundo do hip-hop e criou uma marca com o nome do pai que se tornou famosa.
Frank tem um filme que retrata sua vida. Se chama O Gângster e foi estrelado por Denzel Washington em 2007. A história de um dos maiores traficantes do mundo arrecadou 127 milhões em bilheteria, mas segundo o juiz Sterling Johnson “apenas 1% do filme é real”.
Miguel e Gilberto Orejuela entraram para a história como os homens que faliram Pablo Escobar. Eles fundaram o Cartel de Cali que lucrou 7 bilhões de dólares por ano em seu auge. Durante os anos 90 eles foram os maiores fornecedores de cocaína para os Estados Unidos. Foram pegos em 2006 com mais de 200 toneladas de droga.
Eles foram traídos por seu segurança e entregues à polícia. Foram condenados por lavagem de dinheiro e conspiração e receberam uma sentença de 30 anos de prisão. Eles articularam com contatos que tinham dentro do governo colombiano para ajudar a capturar Pablo Escobar.
Codinome: El Mexicano
Apesar do apelido, Gacha nasceu na Colômbia, mas ficou conhecido como Mexicano por ser um amante da cultura do país. Outro motivo foi por ele ser um dos primeiros a usar o México como corredor para exportação de droga para o sul do Estados Unidos.
Ele tinha laboratórios em selvas colombianas com milhares de pessoas produzindo cocaína para sua organização. Em 1984 houve registro de 15 toneladas de cocaína produzidas e entregues em território americano em apenas seis semanas.
Em 1998, Gacha conseguiu entrar na lista de bilionários da Forbes, mas logo em seguida foi morto pela polícia. Sua fortuna estava estimada em 5 bilhões de dólares. Há boatos de que ele ainda vive na região que dominava no México e sua morte foi forjada.
Durante os anos 70 e 80, 80% do tráfico de cocaína de Nova York vinha de Mianmar, Tailândia e Laos. Esses três países ficaram conhecidos como Triângulo Dourado e eram comandados do Khun Sa, o maior traficante de heroína do mundo.
Em 1977, ele desafiou o governo americano a comprar sua plantação de ópio para destruí-la. Ele acabou se entregando ao governo de Mianmar em 1996, mas não foi preso. Em vez disso, assinou um tratado de paz e se mudou para Racoon. Lá, viveu sob proteção militar mesmo que os Estados Unidos tenham oferecido 2 milhões por sua prisão.
Sa foi um dos traficantes mais procurados do mundo e seu patrimônio chegou a 5 bilhões de dólares. Lutou pela independência do milionário povo Shan, da Birmânia. Os cidadãos Shan receberam parte de sua fortuna.
Jorge, Juan e Fabio Ochoa trabalharam com Escobar no Cartel de Medellín. Eles eram de classe média, mas ao perceber que podiam lucrar muito mais do que em empregos comuns, decidiram pela vida do crime. Durante a década de 1980, os irmãos acumularam um patrimônio de 6 bilhões de dólares com atividades ilegais.
Em 1984, um jornalista do The Washington Post assumiu a identidade falsa de Barry Seal e se infiltrou no cartel. Graças à reportagem, muitos membros foram indiciados e os irmãos foram presos em 1991. Fabio morreu na prisão em 2013 de ataque cardíaco.
Co-fundador do Cartel de Medellín junto a Pablo Escobar, Lehder além de um dos maiores traficantes do mundo, era nazista. Ele é resultado da união entre seu pai alemão e sua mãe colombiana. Todo pacote de cocaína que ele produzia via carimbado com uma suástica.
Ele comandou uma ilha nas Bahamas que usava como rota de conexão entre a Colômbia e os Estados Unidos. Isso permitiu que ele liderasse um esquema de contrabando que envolvia forças armadas, hangares para aviões e pistas de carros.
Há quem diga que Amado Carrillo se inspirou nele para ter sua ideia da frota de jatos particulares destinados ao tráfico. Com os aviões, ele evitava o uso de “mulas”, que eram pessoas que tentavam entrar nos países com drogas escondidas nas malas. Ou seja, se transportava em quantidade menor e com risco maior.
Foi preso em 1987 e condenado à pena perpétua, mas ele conseguiu fazer um acordo com o governo. Em troca de reduzirem sua pena para 55 anos, ele daria testemunho contra o ditador Manuel Noriega do Panamá. Sua fortuna somava 3 bilhões de dólares.
Conhecido como Fernando Gomes de Freitas, tornou-se líder do tráfico do Morro do Dendê no Rio de Janeiro. Ele tinha 14 mandados de prisão associados à prática de tráficos de armas e drogas e homicídio. Colocaram uma recompensa de 30 mil reais para qualquer um que ajudasse com informações para sua captura.
Guarabu teria tomado o comando do crime organizado de outro traficante chamado Marcelo PQD que liderou a favela até ser preso em 2000.
Guarabu teria sido humilhado por Marcelo, sendo forçado a desfilar de calcinha em público. Após assumir, Guarabu se vingou expulsando a família de Marcelo da comunidade. Marcelo tentou retomar o controle em 2007, mas foi preso novamente.
Guarabu ostentava armas e motos de luxo. Além do tráfico, ele lucrava com as linhas de transporte alternativo da Ilha do Governador (kombis e vans). Ele tinha o próprio esquema de pedágio criminoso.
Declarado como evangélico, ele proibia manifestações de outras religiões em seus domínios. Em 2017, foi apontado como o chefe do tráfico mais antigo do Rio de Janeiro em liberdade.
Morreu em operação policial em 2019. Segundo a Polícia Militar, ele morreu em confronto com o Batalhão de Choque.
Rio de Janeiro é uma cidade linda, bela, conhecida por sua rica história, está à mercê do crime que se faz presente desde o controle de facções criminosas nos mototáxi nas favelas até na política partidária. Existe alguma solução para o Rio de Janeiro?
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