“A tela é uma interface em que não há vínculo afetivo”. De acordo com Samia Marsili, mãe de 6 meninos, médica pediatra e palestrante, a TV é um dos maiores obstáculos ao desenvolvimento infantil nos lares, é uma vilã. Mas qual será o motivo desse efeito tão negativo nas crianças? Afinal, o que a televisão faz com as pessoas?
Antes de encontrar respostas a tais indagações, é preciso retornar às origens e observar quais são os efeitos da televisão em adultos também e como a TV é, hoje, um instrumento de manipulação de massa.
Em 1926, aconteceu em Londres a primeira aparição pública da televisão, quando o escocês John Logie Baird exibiu publicamente a imagem de um rosto humano em vídeo.
No Brasil, a pré-estreia aconteceu em 3 de abril de 1950. No mesmo ano, no dia 10 de setembro, a televisão foi usada para transmitir um filme onde Getúlio Vargas falava sobre seu retorno à vida política.
Finalmente, em 18 de setembro, a TV Tupi de São Paulo foi inaugurada. Assim, a televisão instalava-se oficialmente no Brasil e se consolidava o sonho de um pioneiro da comunicação: Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo.
Era ele quem controlava uma cadeia de jornais e emissoras chamada Diários Associados.
Pouco tempo depois, a partir dos anos 60, o uso dos satélites permitiu a transmissão imediata dos mais diversos acontecimentos em qualquer lugar do mundo. Rapidamente, a televisão mostrou que não seria somente um eletrodoméstico como os outros.
A resposta rápida e curta, mas que oculta uma complexa abrangência é: a mente humana.
A invenção da televisão permitiu a viagem da imagem e do som de qualquer lugar diretamente para os lares. Ao longo deste artigo, as consequências disso ficarão cada vez mais claras.
Por hora, é válido ressaltar que ao abordar o tema do que a televisão faz com as pessoas e, especialmente, dos efeitos da televisão na educação infantil, não se diz exclusivamente do aparelho de TV.
Genericamente, o tema aborda todos os aparelhos de tela, como tablets, celulares, computadores, notebooks, videogames e afins.
Além de ser um objeto que veicula imagens e sons, a televisão se tornou um instrumento de diversão passiva e informação, ou desinformação. Quando se critica a televisão, além de questionar os benefícios dessa tecnologia, também reflete-se sobre a própria grande mídia.
Como se trata de um meio de comunicação de massa, ainda hoje, a televisão continua sendo a estrela dos lares brasileiros. Longe de ser excluída pelo advento da internet, a TV foi agregada por ela.
Eis o fenômeno das Smart TVs. Por elas, o povo brasileiro é impactado em massa.
Em 2019, aproximadamente 96% das casas brasileiras tinham ao menos uma televisão. Além disso, o tempo médio em que as telas ficam ligadas alcança mais de 6 horas diárias.
Existe programação ativa por 24h informando sobre uma infinidade de temas.
O problema é que a televisão não apenas transmite o fato em si. Com a mágica da edição, pode-se escolher o que mostrar, como mostrar, o que focar e o que repetir. A televisão também facilitou uma vivência mais solitária e menos criativa, já que não exige muito esforço de convivência.
As telas permitem um prazer passivo. Para muitos trabalhadores é irresistível não chegar cansado após horas de trabalho, ligar a TV e simplesmente não pensar. E, embora passiva, a sensação que o telespectador tem ao assistir televisão é a de participação naquilo que vê, por causa dos movimentos, sons e interação.
É próprio desse meio absorver a atenção das pessoas de forma que tudo no vídeo pareça aceitável.
Destes pequenos aspectos, já se percebe uma mudança de hábito. Os hábitos individuais de estímulo mudam e os hábitos de interação entre as pessoas de uma mesma casa também mudam.
Por exemplo, o esforço empregado a ler um livro e a entendê-lo é maior do que o esforço de receber as informações passadas pela TV. Uma atividade envolve um maior uso da razão do que a outra.
A TV, intencionalmente ou não, favoreceu o individualismo e o enfraquecimento da personalidade. Ainda hoje, a televisão é a única fonte de informação de milhares de brasileiros. O que se apresenta nas telas é recebido imediatamente como verdadeiro.
A mídia jornalística, que ainda é muito forte nos telejornais transmitidos em rede nacional, desvirtuou-se do que deveria ser sua a essência.
Para o escritor e analista político, Flavio Morgenstern, a grande mídia adotou uma pretensão sacerdotal. Seu papel deveria ser informar os fatos tais como são, mas não é isso que se vê acontecendo.
A mídia aponta os caminhos a serem seguidos e quer transmitir o que é certo e o que é errado. A televisão é usada para apontar crenças a serem aceitas, roupas a serem usadas, objetos a serem adquiridos…
A televisão tornou-se um veículo de ideologias. Nas telas, comportamentos socialmente reprovados ganham ares de comportamentos comuns e banais.
Há uma outra resposta ainda mais direta à pergunta “o que a televisão faz com as pessoas?”. Ela é capaz de mudar comportamentos ao focar a programação no sexo vulgar, no horror, na violência, na prostituição, nas traições conjugais e em tipos diferentes de crimes.
Um jargão do passado, usado pelos editores de jornais diários, parece ainda vigorar em muitos tipos de programas de notícia:
“O que sangra, vai na frente”.
A primeira capa precisa mexer com a curiosidade. O sexo e a violência permanecem chamando a atenção das pessoas. Por isso, é muito comum que mesmo durante o almoço o foco dos jornais recaia nas piores reportagens.
Esse é um método perverso, que usa a pedagogia da desestruturação, alienação e perversão da personalidade.
A influência da TV na vida das pessoas é cada vez mais nítida. Nos lugares onde a televisão chega e, com ela, os seus conteúdos, vê-se a deterioração dos costumes sociais locais.
Há um certo louvor à desonestidade, imoralidade, amoralidade, perversão, prostituição, desvios de conduta e alienação do sentido da vida.
A alimentação e o comportamento conjugal são especialmente alterados, como a moda e a necessidade de consumo. Há um exagero na transmissão de cenas de violência e sexo, corrupção e drogas, porque naturalmente as pessoas têm mais curiosidade por isso.
Onde está a curiosidade, está a audiência. E onde está a audiência está a oportunidade da manipulação e da venda.
Infelizmente, programas televisivos de alto valor social não são a maioria, embora existam.
O padrão é que, através da repetição de palavras e cenas, o comportamento positivo ou negativo das pessoas pode ser condicionado.
É comum pensar que o conteúdo televisivo representa a cultura, mas, pelo contrário, ele pode moldar a sociedade passando novos valores, ideias e comportamentos. A televisão também se tornou um instrumento de engenharia social.
Quando o mundo vai sendo mostrado pelas telas de algum programa, não se pode pensar que aquilo é a realidade. Pode haver edições, recortes e ocultações. Nada é isento e imparcial, pois há sempre um dono de uma emissora e um diretor por trás de tudo o que se vê.
A triste realidade é que tudo pode ser falsificado nas telas, ou ignorado. No Brasil, a grande mídia costumeiramente produz conteúdos que ofendem a moral, a religiosidade e os bons costumes da sociedade.
Como já ressaltou o professor Olavo de Carvalho, o povo brasileiro é majoritariamente conservador e cristão. Mas a mídia, a política e o show business não é. Logo, o povo fica sem representação.
A televisão em si não é um problema. O fato de programas, imagens e sons saírem de uma tela não é um mal. Inclusive, nem toda influência é má.
Mas a televisão pode ser usada como instrumento de manipulação. Neste aspecto é que se entende da pior forma o que a televisão faz com as pessoas.
As emissoras lucram por meio da televisão. O conteúdo veiculado é pensado para gerar desejos nos espectadores. Além disso, por causa dos efeitos da guerra cultural, principalmente motivada pelos pensadores de Frankfurt, a televisão brasileira está repleta de ideologias marxistas.
Em vez de representar a vida de uma sociedade na tela, é representado o que os idealizadores dos programas querem que seja a vida, a realidade. Com a repetição, onde um povo começa a assistir novelas, por exemplo, aumenta-se o número de divórcios e de brigas conjugais.
Naturalmente, o ser humano já possui uma tendência à agressividade para defender sua vida e sua espécie e possui a inclinação ao sexo para conservar existência através da prole.
A influência da televisão na vida adulta consiste em provocar doses extras de violência e de erotismo. Dessa forma, estimula de forma exagerada o que já existe naturalmente. Quanto mais imatura for a mente, mais suscetível ela será de ser influenciada pelo que vê.
O comercial tornou-se o principal produto oferecido pela televisão, que também se tornou um meio de venda. Os diversos programas televisionados trazem uma intenção e um espaço separado para o oferecimento de produtos relacionados ao conteúdo.
As pessoas são atraídas a ceder sua audiência a algo que as divirta e, por estarem ali assistindo, criam um momento propício à propaganda.
As pessoas gostam de histórias também. A novelas permitem que muitos participem da vida de vários personagens que se tornam reais na tela. Elas possuem um altíssimo poder condicionante, moldando o que é físico, mental e moral nas sociedades.
Assim, estilos de vida criados por escritores e diretores são passados a todos os que assistem.
Os donos das emissoras, diretores, artistas, publicitários e demais envolvidos, podem não ser verdadeiros ou bem intencionados naquilo que transmitem.
Os interesses comerciais podem não estar em nada relacionados ao bem da sociedade.
Cresce o número de pessoas que recorrem aos médicos por causa de problemas no estômago, dores nas costas e má circulação nas pernas devido às longas horas sentadas em frente à televisão.
Com o prazer passivo e facilitado de relaxar em frente a uma tela somado à falta da prática de exercícios e à má alimentação, a obesidade torna-se cada vez mais comum.
E, se nos adultos os problemas já são graves o suficiente, quais não serão os efeitos da televisão sobre aqueles que ainda não estão completamente amadurecidos?
Os jovens e as crianças podem ser especialmente afetados pela televisão, por causa da pouca experiência de vida que possuem. Como visto, o poder da repetição empregado nas telas é criar ar de normalidade ao que não é comum. O resultado é o condicionamento da mente.
Quanto mais nova for a pessoa, mais facilmente ela será influenciada.
Ainda que a televisão não seja a única culpada, o que se observou foi que a gravidez em menores de 17 anos aumentou com o estímulo do que se passa na TV, onde facilmente se vê atrizes e atores com vida sexual ativa e explícita.
A imitação dos artistas favoritos também aproximou a juventude de uma vida de festas mais desregrada, repleta de exageros alcoólicos.
Expostos à estimulação cerebral negativa, por qualquer tipo de tela, como os celulares, os jovens podem ter desejos materiais mais fortalecidos ao mesmo tempo em que valorizam mais a ociosidade e a irresponsabilidade.
O fenômeno dos jovens e adultos presos na quarta camada da personalidade não se desvincula desses acontecimentos.
O que se vê representado nas músicas de ostentação e nas que possuem forte temática de traição é mais um reflexo da influência que o jovem sofre ao se submeter às telas, às redes sociais e à pressão social artificial passada pela moda.
A vivência do sexo promíscuo, fácil, constante e irresponsável, tal qual os programas o veiculam, aumenta o número dos jovens que descobre a vivência sexual de forma precoce.
Como consequência há um maior número de decepções e desilusões amorosas, aumento nos casos de doenças sexualmente transmissíveis e na depressão. Pior, aumenta-se também a busca pelo aborto a fim de evitar a consequência do que deveria ter sido apenas um prazer momentâneo.
A religiosidade, que sempre foi um freio a tudo isso, é atacada pela grande mídia. O cristianismo está entre as religiões que mais é perseguida, sofrendo de acusações falsas e debochadas.
Finalmente, chega-se aos efeitos nas crianças.
Quem explica o efeito da televisão na vida das crianças é Samia Marsili, mãe de 6 meninos, médica pediatra e palestrante. Por seus estudos, ela se tornou uma especialista no assunto e tem ajudado milhares de famílias.
Novamente, é preciso ressaltar que falar sobre o que a televisão faz com as pessoas é estender-se a qualquer exposição a telas, seja DVD, TV a cabo, computador, tablet, videogame ou celulares, especialmente os smartphones.
O primeiro foco de atenção, no entanto, está nos pais. A Dra. Samia explica que é comum as famílias pensarem que devem deixar os filhos constantemente distraídos, já que eles reclamam do tédio e que não têm nada para fazer.
Os pais, por sua vez, cansados, aliviam-se deixando que as telas distraiam seus filhos para que eles cuidem dos outros afazeres e descansem.
Mas as consequências são severas, pois agir assim é terceirizar a educação ao desconhecido.
Em sua exposição, a Dra. Samia recordou que as maiores mentes do mundo sequer frequentaram escola antes dos 6 ou 7 anos, que não tiveram celular ou televisão e que isso não prejudicou em nada o seu desenvolvimento intelectual.
Pelo contrário, o que parece ser um benefício, causa uma atrofia. Adequar-se às tecnologias de hoje não é estar preparado para as tecnologias na vida adulta. Se uma criança se acostuma a algum aparelho aos 6 anos de idade, ele provavelmente será obsoleto na vida adulta.
O psicólogo Albert Bandura, na Universidade de Stanford, fez um teste com crianças em idade pré-escolar. Ele as expôs a cenas de agressividade em vídeo por 30 minutos; ao mesmo tempo que mostrava a outro grupo de crianças, da mesma idade, cenas neutras, sem agressividade.
Após as exposições dos filmes, as crianças que haviam visto as imagens de cenas agressivas, apresentaram comportamentos agressivos e violentos. As que assistiram filmes neutros, não.
Este pequeno fato ressalta algo muito importante.
A maior parte do aprendizado de uma criança vem da observação e imitação do comportamento dos outros, tomados por modelos a serem seguidos.
As primeiras experiências sensoriais na infância são tão importantes e marcantes que tais impressões são as últimas a sobreviverem quando o cérebro se deteriora na senilidade, nos traumatismos físicos, mentais e quando ocorre a morte.
São elas, também, as primeiras a voltarem à recordação, após períodos de amnésia.
Para as crianças, a realidade é um estímulo suficiente para causar o encantamento. Por isso não se cansam de rirem de uma situação repetida, que os adultos rapidamente consideram chata.
Justamente o encantamento com a realidade e os estímulos naturais é que se arruínam com a exposição excessiva a telas e televisão.
Assistir a algo que passa na TV exige um olhar fixo, menos atenção e uma multidão de estímulos sensoriais e noções de recompensa. Uma leitura, por exemplo, exige o movimento dos olhos linha a linha, mais atenção e menos estímulos sensoriais.
Para as crianças influenciadas pela televisão, os livros estarão entre as coisas mais chatas do mundo, bem como a interação social com os familiares e outras crianças.
De acordo com os estudos da Dra. Samia Marsili, a influência da televisão na vida das crianças pode ser resumida da seguinte forma:
O excesso de estímulos passados é tanto que a criança fica saturada. São tantas imagens, cores e sons, e tudo isso trocado com tanta velocidade, que a atenção da criança deixa de reter as informações mais importantes.
A dificuldade em conter impulsos vem da falta de maturidade cerebral para lidar com os estímulos sentidos. As crianças não possuem a capacidade de dizer sim ou não às sensações que têm, nem saber discernir o que é certo ou errado.
Quem faz a seleção do que é bom e do que é mau são os pais, os adultos presentes. Neste ponto se insere mais uma influência da televisão na educação infantil. Tudo o que é passado nas telas é recebido como aceitável.
A tela não é uma interface humana, não há filtro e a criança recebe todos os impulsos sem controle.
Os pais que já tentaram retirar celulares e televisores dos filhos acostumados a isso provavelmente viram sinais de abstinência. Isso acontece, porque esse tipo de interação libera dopamina, ligada ao sistema de recompensa do cérebro e à sensação de bem estar.
Com o excesso, tem-se o vício em obter cada vez uma maior liberação de dopamina, aumentando o tempo usando mídias. Quando isso é cortado, algumas crianças choram, batem a cabeça na parede ou no chão e podem até agredir os pais.
Por causa dos excessos das telas e do padrão de estímulos que elas geram, o convívio com a família e a frequência em atividades com outras crianças em brincadeiras não virtuais são vistas como sem graça.
Crianças viciadas não se interessam por outras pessoas, por livros ou por brincadeiras.
De acordo com a Dra. Samia Marsili, é um mito pensar que a televisão e os celulares deixam as crianças mais inteligentes por causa do maior estímulo e de uma suposta maior formação de sinapses neuronais.
Na verdade, o aumento de estímulo não é proporcional à capacidade cognitiva.
O maior problema descoberto ao se investigar o que a televisão faz com as pessoas, sobretudo crianças, está na atenção.
De forma análoga, a atenção é como o porteiro do cérebro e escolhe o que deixa ou não entrar, sendo que só merece entrar o que é essencial. A televisão acaba com o senso de essencial e periférico e acaba com o foco da atenção, deixando as crianças mais distraídas.
A capacidade de se concentrar diminui. Com tantos estímulos, a atenção não sabe o que reter de importante. E a inteligência consiste, precisamente, na retenção de informações e na relação entre elas.
Essa é a principal razão para o aumento da chance das crianças pré-escolares, expostas a mais de duas horas de telas, desenvolverem TDAH (Transtorno do déficit de atenção com hiperatividade). Essa chance aumenta em 8 vezes.
A linguagem passa pelo interlocutor. É necessário que as crianças estejam com outras pessoas gesticulando, entonando, etc. Na TV, as pessoas são exageradamente felizes ou exageradamente tristes.
As crianças ficam desreguladas, o que é notável, porque elas passam a se expressar como se estivessem em um desenho animado.
Como não há senso de certo e errado, elas simplesmente agem de acordo com o que assistem e recebem. Isso, somado a diversas outras negligências vindas dos pais, pode culminar em situações drásticas.
Quando a motivação dos filhos é sempre ganhar algo, sentir prazer, receber pontos, benefícios, presentes e recompensas em geral, elas perdem as motivações interiores que são as virtudes, o senso de dever e responsabilidade e o entendimento moral do que é bom ou mau, certo ou errado em si mesmo.
Outro aspecto importante é o da perda da habilidade de suportar uma situação difícil pensando em um bem futuro. As crianças influenciadas pelas telas tendem a ser imediatistas em ter o que querem.
Em um experimento feito no Japão, 42 famílias na cidade de Kobe aceitaram ficar sem televisão.
A primeira descoberta foram sinais de abstinência. Certa família não conseguiu ficar um dia sem televisão, outras quatro desistiram de participar e voltaram a assistir seus programas.
Quanto às outras, reportaram o seguinte à reportagem do The Daily Yomiuri:
“As pessoas relataram com entusiasmo que um sentimento de tranquilidade retornara a seus lares, que iam dormir e se levantavam mais cedo, liam mais, e que em geral gozavam de uma disposição de espírito mais saudável.
“Certa mãe disse que ela e seu esposo tinham agora animadas conversas com seus filhos, uma raridade quando o televisor era a companhia noturna primária deles.
“Outros disseram que seu filhos, que antes não levantavam um dedo para ajudar em casa, agora arrumam suas camas e ajudam a cuidar da louça.”
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