Sound of Freedom (Som da Liberdade, na versão brasileira), é um filme que transcende o cinema.
Além de ser produzido com o auxílio de agentes reais da luta contra o tráfico sexual infantil, os produtores e atores criaram uma comunidade internacional ao redor do tema: milhões de espectadores foram aos cinemas e tomaram iniciativas para proteger as crianças.
Uma produção feita por crowdfunding (união do dinheiro de pessoas comuns) conseguiu desbancar estúdios woke que investiram milhões de dólares em produções como o novo Indiana Jones e The Flash.
A Angel Studios, produtora de Som da Liberdade, é a mesma que produz a série bíblica The Chosen, sobre a história de Jesus. Produzem um conteúdo edificante que, nas palavras deles, amplificam a luz. Para apoiar o filme no Brasil, A Brasil Paralelo fechou uma parceria com uma condição especial.
Som da Liberdade da Liberdade já está sendo exibido nos cinemas do Brasil! Assine a Brasil Paralelo e ganhe um ingresso para assistir o filme nos cinemas. Um gesto, duas causas de empresas que promovem os bons valores apoiadas.
Com a divulgação do filme, mais pessoas tomarão conhecimento da realidade do tráfico infantil, crime ainda presente, atualmente vitimizando milhões de crianças no mundo.
Conheça a história real por trás do filme, as tentativas de cancelamento e veja como adquirir seu ingresso aqui.
Som da Liberdade, como será chamado no Brasil, conta a história de um projeto heróico da vida real. Tim Ballard (interpretado por Jim Caviezel) era um agente de operações especiais da CIA, agência de inteligência dos Estados Unidos da América.
Tim trabalhou lutando contra a pornografia infantil nos EUA. Um dia, percebeu que estava prendendo os consumidores e comerciantes, mas as crianças abusadas não estavam sendo encontradas. Onde elas estão? Como salvá-las?
Essas questões não saíam de sua mente. O foco de Tim passou a ser encontrar a origem de crimes tão hediondos.
Aprofundando suas descobertas, mesmo com empecilhos de agentes do governo americano, a investigação revelou a existência de algo maior por trás dos casos de pedofilia.
Em entrevista a Jordan Peterson, Tim disse:
“Eu tive que me confrontar com a ideia de que milhões de crianças são exploradas sexualmente porque existe uma demanda de milhões de pedófilos para assistir vídeos de exploração sexual.
Nossas fontes revelam que existem aproximadamente 6 milhões de crianças que são forçadas à escravidão sexual, escravidão laboral ou a coleta de orgãos. E eu posso atestar que isso acontece porque estive envolvido em múltiplos casos em que há esses três tipos de escravidão".
Diante dos cancelamentos feitos a produções que defendem bons valores, a Brasil Paralelo decidiu ir na contramão.
A BP realizou uma parceria com a Angel Studios para divulgar Som da Liberdade no Brasil. Assistir e divulgar o filme faz com que o problema seja mais conhecido. Por isso, estamos dedicados a levar o maior número de pessoas para as salas de cinema.
Veja a análise do filme feita pelos fundadores da Brasil Paralelo:
Na vida real, Tim Ballard se juntou com outros agentes da CIA e do Departamento de Segurança dos EUA e fundou a Operação Underground Railroad, um instituto privado com o fim de salvar crianças do tráfico infantil. Segundo dados da organização, mais de 6.000 crianças e adultos foram resgatadas, e mais de 1.000 traficantes foram presos.
Utilizando técnicas militares e de espionagem, os agentes se infiltraram em muitos dos principais redutos de tráfico infantil do mundo, atuando principalmente na América Latina, onde o filme será exibido a partir de amanhã (21/09).
Som da Liberdade retrata os principais pontos da jornada de Tim, mostrando os conflitos armados e as operações de espionagem que ocorreram na vida real.
O ator protagonista é Jim Caviezel, renomado principalmente por seu papel de Jesus no filme A Paixão de Cristo. A principal coadjuvante é Mira Sorvino, atriz vencedora do Oscar e do Globo de Ouro em 1996 pelo seu papel como coadjuvante em Poderosa Afrodite.
Outros atores renomados participaram do filme, como:
Eduardo Verástegui - além de interpretar Paul, Eduardo foi produtor do filme. Eduardo participou de filmes como Unplanned (40 Dias Pela Vida, no Brasil), Cristiada e Bella, vencedor do prêmio de melhor filme do Toronto Festival. Também foi modelo de marcas internacionais como Giorgio Armani e Versace;
Bill Camp - o ator do personagem Vampiro participou da série Gambito da Rainha e de diversos filmes indicados e vencedores do Oscar, como 12 Anos de Escravidão, Coringa, Vice, Birdman e outros;
Kurt Fuller - o ator de Frost já participou de grandes produções do cinema internacional, como Caça Fantasmas II, Meia Noite em Paris e muitos outros filmes.
O filme foi dirigido por Alejandro Monteverde e distribuído pela Angel Studios, estúdio responsável por The Chosen e outras produções.
Som da Liberdade teve avaliação de 99% pelo público segundo o Rotten Tomatoes, site especializado em cinema.
"Eu gostei que o filme foi baseado em uma história real e foi muito informativo sobre o que está ocorrendo no mundo, especialmente nos EUA. Eu me sinto motivada a fazer algo!", disse uma espectadora verificada pelo Rotten Tomatoes.
"Excelente. Abre muito os nossos olhos sobre o tráfico humano, especialmente nos EUA".
Na época de seu lançamento, grandes produções de Hollywood estavam em cartaz, como Indiana Jones e Missão Impossível.
Mesmo sendo a produção com o menor orçamento dos lançamentos da época, Som da Liberdade alcançou o primeiro lugar das bilheterias internacionais, tendo feito mais de 200 milhões de dólares de lucro.
Os diretores ficaram impressionados com a repercussão do filme:
“O desempenho de bilheteria nacional de Som da Liberdade tem sido uma incrível história de sucesso, mas alguns especialistas da indústria argumentam que nosso filme não seria capaz de traduzir esse sucesso no exterior.
Somos gratos aos nossos fãs por provarem que estão errados e por nos tornarem o filme número um da América Latina. Estamos vendo cinemas lotados, aplausos de pé, entusiasmo generalizado e forte boca-a-boca de Buenos Aires à Cidade do México, de Bogotá a Caracas, Lima e além”, disse Jared Geesey, diretor de distribuição da Angel Studios.
O psicólogo best-seller Jordan Peterson também elogiou a qualidade do filme e a importância do tema. Após entrevistar Jim Caviezel e o Tim Ballard da vida real sobre o filme, comentou:
“O problema do tráfico sexual de crianças ganha foco neste filme em um caso particular, o que fortalece a narrativa porque o problema é particularizado e mostra como pode afetar a vida de pessoas específicas. Isto torna a narrativa muito mais realista, muito mais palpável e eu acredito que o filme fez um bom trabalho neste sentido”.
O ator e diretor premiado, Mel Gibson, publicou um vídeo em suas redes sociais convocando a todos para assistirem o filme. Para ele:
"O primeiro passo para resolver esse problema é a conscientização. Assista o filme".
Porém, mídias progressistas do mundo inteiro criticaram o filme, inclusive críticos de cinema que aderem a cultura woke.
Mesmo o assunto sendo de importante conscientização, a produção recebeu duras críticas da mídia progressista. Algumas das principais manchetes difamatórias foram:
"Sound of Freedom é um filme de super heróis para pais com vermes na cabeça", disse uma matéria da revista Rolling Stone.
"Som da Liberdade é tudo que um filme anti-tráfico humano não deveria ser".
Mesmo as operações de Tim Ballard possuindo diversos documentos que a comprovem, veículos de mídia progressista atacam o filme e acusam a denúncia do tráfico infantil como teoria da conspiração.
Antes do lançamento do filme, a emissora americana CBS fez uma reportagem com Tim Ballard mostrando na íntegra uma de suas missões na Colômbia. A operação salvou dezenas de crianças, tendo prendido 5 traficantes infantis:
Críticos levantaram discussões políticas mesmo o filme não abordando questões partidárias ou estritamente políticas.
Jim Caviezel relatou que a Netflix e a Disney, conhecidas por abraçar a cultura woke, recusaram-se a veicular o filme.
Tim Ballard afirmou que o grande problema vem de pessoas ricas dos Estados Unidos. Suas investigações mostraram que milionários americanos envolvidos nesta indústria são a principal sustentação do tráfico infantil:
“Eu estava na fronteira EUA-México há 10 anos. Quando você tem 85.000 menores desacompanhados aparecendo nos últimos dois anos e sendo autorizados a entrar no país sem sequer conferir o DNA daquele que o traz, sem checar a história de fundo dessas crianças.
Eu chamei isso de economia da pedofilia nos Estados Unidos, porque estão demandando a vinda de 85.000 crianças, sendo que milhares delas são menores de 5 anos, e elas estão sendo trazidas ao país. Isto mostra que temos um problema muito sério que não está sendo abordado como deveria e eu espero que esse filme possa ajudar a dar visibilidade a esse problema.”
O ator de Frodo em O Senhor Dos Anéis, Elijah Wood, denuncia a pedofilia em Hollywood como um dos maiores problemas da indústria do entretenimento:
“Claramente algo importante estava acontecendo em Hollywood. Foi tudo organizado. Há muitas víboras nesta indústria, pessoas que só têm em mente os seus próprios interesses. Há escuridão no ponto fraco.
O que me incomoda nestas situações é que as vítimas não conseguem falar tão alto como as pessoas que estão no poder. Essa é a tragédia de tentar revelar o que está acontecendo com pessoas inocentes: elas podem ser esmagadas, mas suas vidas foram irreparavelmente danificadas”.
Se você é inocente, tem muito pouco conhecimento do mundo e quer ter sucesso. Pessoas com interesses parasitas verão você como sua presa. O que me incomoda nestas situações é que as vítimas não conseguem falar tão alto como as pessoas que estão no poder", disse em entrevista ao The Sunday Times.
Elijah começou sua carreira na infância, tendo passado sua vida nos bastidores de Hollywood. Ele disse que sua mãe, Debra, o protegeu dos perigos de Hollywood quando criança, e ele “nunca foi a festas onde esse tipo de coisa acontecia”.
Para Elijah:
“Eu fui conduzido por caminhos sombrios para perceber que essas coisas provavelmente ainda estão acontecendo [hoje em dia]”.
Casos famosos de Hollywood comprovam essas afirmações, como:
Além de tentar cancelar o filme, a mídia está tentando cancelar o próprio Tim Ballard.
Neste mês, sete mulheres acusaram Tim Ballard de má conduta sexual durante missões para combater o tráfico sexual infantil.
Segundo matéria publicada pela Vice News, conhecida por sua defesa da ideologia de gênero e outras pautas progressistas, as mulheres que se disfarçavam de esposas de Tim durante as missões eram convidadas pelo agente para tomar banho com ele ou dividir a cama.
Elas afirmaram que ele fazia isso sob o pretexto de enganar os traficantes que estavam hospedados no mesmo local para fazer as transações.
A mídia disseminou as histórias sem mostrar a versão de Tim e sem provas objetivas do fato. Até o momento, as responsáveis pela acusação não fizeram denúncias legais e não apresentaram provas dos supostos crimes.
Ao responder as alegações, Tim disse:
"Durante meu tempo na OUR, elaborei diretrizes rígidas para mim e para nossos operadores em campo. O contato sexual era proibido e eu liderei pelo exemplo. Dada a nossa atenção meticulosa a esta questão, qualquer sugestão de contacto sexual inapropriado é categoricamente falsa", disse Tim em nota oficial.
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