O Movimento Antifascista reúne grupos de esquerda que se apresentam como defensores da liberdade, opondo-se ao totalitarismo fascista por quaisquer meios possíveis, incluindo a violência.
Neste artigo abordaremos a história e os pontos pouco falados do movimento. Para entender ainda melhor a história do Movimento Antifa, seus desdobramentos e consequências, assista ao primeiro episódio da minissérie As Grandes Minorias da Brasil Paralelo.
Neste episódio gratuito, reunimos especialistas em história e ciência política para explicar o tema e seu impacto nos dias de hoje.
O Movimento Antifascista é um desdobramento do movimento revolucionário comunista. Sua bandeira é a luta pela liberdade e democracia, mas o grupo age com violência e traz o caos para a sociedade. Em última análise, ele não luta contra o fascismo, mas sim contra a linha conservadora ou contra aqueles que defendem uma visão tradicional.
O primeiro movimento chamado Antifa foi criado pelo Partido Comunista Alemão no jornal Die Rote Fahne em 1932: Antifaschistische Aktion.
William Barr, procurador-geral dos Estados Unidos, definiu o Antifa como um grupo revolucionário que pretende estabelecer o socialismo ou o comunismo nos Estados Unidos. Em uma entrevista na Fox News, ele explicou que as táticas antifas são fascistas e que eles são essencialmente bolcheviques.
Ainda neste artigo, veremos como é a tática deles.
Os grupos ideológicos que se autodenominam Antifa levantam a bandeira da luta pela democracia e usam a violência como um projeto político. Para combater a opressão, sentem-se justificados usando fogo, coquetel molotov, depredação do patrimônio público e privado e agressão física e verbal aos opositores.
Os meios de atuação do movimento são o oposto do conceito de democracia.
Um autor de esquerda chamado Peter Beinart escreveu no The Atlantic em 16 de agosto de 2017:
“Como membros de um movimento amplamente anarquista, os ativistas antifa geralmente combatem a supremacia branca não tentando mudar a política governamental, mas por meio de ação direta. Eles tentam identificar publicamente os supremacistas brancos e fazer com que sejam demitidos de seus empregos e despejados de seus apartamentos. Eles interrompem comícios da supremacia branca, inclusive pela força”.
Para Scott Crow, a filosofia do Movimento Antifascista é o confronto direto.
“A ideia dos antifa é ir onde eles, os direitistas vão. Que discurso de ódio não é liberdade de expressão. Que se você está colocando pessoas em perigo com o que você fala e as ações por trás dela, aí você não tem o direito de fazer isso. Então, vamos para causar conflitos, calá-los onde quer que estejam, porque não acreditamos que nazistas e fascistas de qualquer tipo deveriam ter voz”.
A lógica presente nestas descrições pode ser sintetizada em um padrão.
Membros do Movimento Antifascista atribuem-se o direito de ser violentos porque alegam evitar o pior. Eles dizem que usam a força em um ataque preventivo para livrar o país do totalitarismo.
O Movimento Antifascista, apoiado por George Soros, imita o mesmo padrão dos vândalos neofascistas. Soros é um dos nomes que financia a campanha de promotores da extrema-esquerda nos EUA. Consequentemente, eles não acusam os vândalos que protestam com violência.
Em uma análise ampla, as características são as mesmas de outros movimentos revolucionários de massa. Os grupos são compostos por uma maioria jovem que alega lutar por uma sociedade melhor. Para esta conquista, os mais extremos, como é o caso do Antifa, decidem lutar contra a tradição, considerando-a nociva.
As bases filosóficas e psicológicas que sustentam o movimento podem ser resumidas da seguinte forma:
Historicamente, as propostas político-ideológicas que tentaram aliviar toda a tensão entre o bem e o mal que vivemos resultaram em sangue derramado, em genocídio.
O trabalho do Antifa também é feito na Internet. Eles lutam pela remoção de canais das redes sociais. O fenômeno é conhecido como deplataforming em inglês. Sites são derrubados e perfis são bloqueados para que não tenham expressão no debate público, rotulados como propagadores de discurso de ódio.
Quando qualquer perfil é considerado fascista e propagador de discurso de ódio, ele é censurado. A polêmica em relação a isso está em torno de quem é o juiz neste caso.
A estratégia do Movimento Antifascista segue um caminho ordenado:
O fascismo é um signo negativo, entretanto, é usado de forma desvirtuada, sendo aplicado aos opositores e não aos fascistas reais.
O fascismo foi desvirtuado de forma que se pense que é fruto da extrema-direita. Ao xingar um inimigo de fascista, a carga emocional que a palavra carrega gera um estereótipo.
Entenda melhor a diferença entre esquerda e direita.
Com o adversário identificado e rotulado, ele pode ser desumanizado. Torna-se legítimo usurpar seu direito de livre expressão e justificável a agressão e o atentado contra sua vida.
Isto foi materializado no atentado sofrido pelo Presidente Jair Bolsonaro, por exemplo. Houve comemoração por parte de alguns grupos autodenominados antifascistas quando ele foi hospitalizado.
A estratégia se torna válida para outros termos como: racismo, homofobia, machismo, etc.
O logotipo atual consiste em duas bandeiras tremulando na direção da esquerda. Foi usado pela primeira vez em 1932 pela Ação Antifascista na Alemanha. A bandeira preta simboliza o anarquismo e é maior. Sob ela está a vermelha, representando o comunismo.
A escolha das cores simboliza a união destes posicionamentos políticos contra o fascismo.
O Movimento Antifascista tem origem comunista, mas para entender isto é necessário primeiro relembrar a características do Fascismo de Mussolini.
O nazismo e o fascismo surgiram após a Primeira Guerra Mundial, intensificados pela crise de 1929, fruto do liberalismo.
Ambos são uma expressão do pensamento socialista, nutrindo uma concepção naturalista e materialista do homem na sociedade. Isto significa que apenas a realidade material é considerada, não o sobrenatural, a vida espiritual.
Eram hostis à religião, pois pretendiam o totalitarismo e as igrejas se opunham a esta hegemonia, bem como à concepção materialista da vida.
Benito Mussolini foi formado intelectualmente nos círculos socialistas da Itália. Inclusive, quando ele tomou o poder no Partido Socialista Italiano, Vladimir Lênin o elogiou:
“O partido do proletariado socialista italiano tomou o rumo certo”.
Entretanto, houve sim uma ruptura com o socialismo ortodoxo, porque Mussolini entendeu que seria vantajosa a entrada da Itália na Primeira Guerra Mundial. Isso contrariou à maioria dos comunistas.
Mussolini e Lênin tornaram-se opositores em objetivos momentâneos, o que não acontecia na essência do que estavam defendendo.
O Partido Fascista Italiano unia a teoria econômica socialista de centralização dos meios de produção no Estado com o nacionalismo.
Durante o rompimento de Mussolini com o socialismo, Lênin lamentou sua saída, pois o considerava o líder ideal para levar adiante a revolução.
“What a waste that we lost Mussolini. He is a first-rate who would have lead our party to power in Italy”.
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O Movimento Antifascista surgiu para ajudar Hitler e Stálin a concluir seus planos. Era uma estratégia pensada para minar a força dos opositores internos, criando um inimigo externo, neste caso, Mussolini, que havia rompido com os comunistas.
Quem nos explica esta história é o Professor Olavo de Carvalho.
Nos anos 20, os alemães foram arrasados pelos vencedores da Primeira Guerra Mundial. Eles pagaram indenizações e sofreram invasões em suas terras e indústrias. O problema do desemprego e da inflação era generalizado.
Quando a Alemanha perdeu a Primeira Guerra Mundial, o cenário era caótico e havia falta de esperança. Na devastação do pós-guerra, a religião estava desacreditada, assim como o Império, a coesão social e a nobreza.
Como resultado, surgiram grupos paramilitares que lutavam e promoviam a unidade. O Antifa surgiu como um grande grupo paramilitar de comunistas, que não se importava com o fascismo ou o nazismo até o início dos anos 30.
Desde 1924, Stálin ensinava que eles iriam facilitar a vitória final do socialismo. No entanto, a Europa viveu uma onda antifascista aproximadamente em 1933.
Os meios utilizados foram livros, reportagens, congressos, passeatas, filmes e peças de teatro. Muitos artistas também juntaram-se aos poetas oficiais do Partido para se manifestarem contra o nazismo.
Adolf Hitler soube se aproveitar do serviço secreto soviético para crescer no poder e ter facilidade para eliminar seus inimigos.
Por esta razão, ele ajudava o Exército Vermelho com a força militar alemã. Em troca, ele recebia informações sobre cada um de seus inimigos internos. O acordo entre Hitler e Stálin foi oficializado no Pacto Molotov-Ribbentrop.
Quem iniciou a onda antifascista como uma operação diversionista foi Karl Radeck, líder bolchevique e comunista soviético e internacional:
“O que ali digo (contra o fascismo) é uma coisa. A realidade é bem outra. Ninguém nos daria o que a Alemanha nos dá. Quem imagina que vamos romper com a Alemanha é um idiota”.
Outra finalidade do Movimento Antifascista foi a criação de uma cultura comunista entre artistas de Paris a Hollywood. Aos artistas era garantido o glamour e, por causa de sua influência e poder de formar opiniões, difundiam as ideias da esquerda.
Comunistas de vários países europeus utilizavam o adjetivo fascista para designar as facções internas do próprio movimento no final de 1920. O objetivo era acabar com a dissidência. Os sociais-democratas na Alemanha eram chamados de sociais-fascistas, por exemplo.
Os nazistas alemães não eram considerados fascistas até a assinatura do Pacto Molotov-Ribbentrop, em 1939. A URSS estabeleceu um acordo com a Alemanha Nazista, assim Stálin difundiu uma visão positiva do regime de Hitler.
Entretanto, o acordo não durou. A Alemanha invadiu a URSS, quebrando o pacto dois anos mais tarde.
A partir daquele evento, o adjetivo fascista passou a ser utilizado para tudo o que fosse antagônico ao comunismo.
Foi por isso que os nazistas passaram a receber o rótulo de fascistas também. Após a derrota da Alemanha na Segunda Guerra Mundial, houve a condenação completa do fascismo, o grande mal. Como a propaganda comunista era antifascista, eles se apresentaram como o lado bom e certo da história.
Cristãos, liberais, conservadores, militares, anarquistas, social-democratas, muçulmanos e até judeus são rotulados como fascistas por comunistas e membros do Movimento Antifascista em geral.
Quando os comunistas se opõem aos grupos que rotulam como fascistas, estão criando um “bode expiatório”. Como foi demonstrado, a estratégia antifa foi pensada por comunistas não para combater um inimigo real, mas para colaborar com Hitler.
A narrativa é a de que o antifascismo é uma luta justa e heroica contra os maiores tiranos da história, um movimento pela liberdade. Mas o que se oculta no movimento é a defesa do fascismo vermelho, do leninismo-stalinismo, ou seja, do comunismo soviético.
Até mesmo Liev Trotski foi considerado fascista e agente do imperialismo em comparação a Stálin, por causa das divergências que tinham. Isto nada mais era do que uma ofensa e rivalidade entre homens com projetos parecidos.
O mesmo foi dito de todos os países com economias livres.
Todos os movimentos liberais da segunda metade do século passado foram considerados fascistas:
Além destes, dezenas de outras mobilizações liberais aconteceram entre 1989 e 1991 e foram rotuladas da mesma forma.
Ressaltamos algo que quase não é mencionado sobre o Muro de Berlim, construído pela Alemanha comunista para que as pessoas não fugissem para o lado ocidental capitalista. Você sabe qual nome que lhe deram seus construtores? Muro de Proteção Antifascista (Antifaschistischer Schutzwall).
O Muro de Berlim está inserido no contexto da Guerra Fria, que tem um forte impacto nos acontecimentos de 1964 em nosso país. Saiba mais sobre o Regime Militar no Brasil.
Os comunistas chamam os outros de fascistas por estratégia política, para rotular seus opositores com um signo difamatório.
Para Percival Puggina:
“O epíteto fascista caracteriza muito mais objetivamente a pessoa que dele faz uso do que a pessoa a quem é imputado. Nove décadas de história mostram inequivocamente que quem o utiliza se autodefine como comunista”.
O jornalista e escritor, Percival Puggina, é uma das grandes personalidades que entrevistamos na Brasil Paralelo. Para ter acesso às suas análises políticas e cursos exclusivos, torne-se Membro agora mesmo.
Todos aqueles que não estão alinhados com a agenda de esquerda são considerados fascistas. Por exemplo, quem não acredita na emergência climática, no racismo sistêmico, na necessidade de o Estado redistribuir a riqueza através de programas sociais, etc.
Em seu livro Manual Antifascista, Mark Bray descreve como fascistas aqueles que se opõem à chegada de milhares de imigrantes em seu país. Quem rejeita os organismos supranacionais como a ONU, a OMS e a União Europeia, também é considerado fascista.
Se alguém critica a ideologia de gênero, Mark Bray também o considera fascista:
“Enquanto isso, o crescimento das políticas de extrema-direita prosperava com a rejeição da ‘ideologia de gênero’ que havia infringido o patriarcado tradicional. Esse aspecto do ressurgimento de extrema-direita promoveu o desenvolvimento de grupos ‘fantifa’ (feministas antifascistas), como o Queerfeministische Fantifa Frankfurt, seguindo a tradição dos anos 90. Em maio de 2016, houve um Fantifa Kongress em Hamburgo ‘aberto a todos os gêneros’. Sua declaração de missão dizia: ‘Como atualmente a Antifa é excludente e não atraente para mulheres, uma reavaliação vigorosa do movimento antifascista deverá ser realizada’”.
Apesar destas rotulações, as ações do Movimento Antifascista assemelhavam-se às dos fascistas reais, que defendiam a violência contra o adversário político. Por exemplo, os camisas-negras italianos e a SA (Sturmabteilung) de Hitler.
Quando a mídia vincula os conservadores de direita ao fascismo e os trata como grupos supremacistas, está criando uma situação de perigo físico. Assim, ela justifica qualquer ameaça feita aos direitistas.
O perigo do duplo padrão da mídia.
Manifestantes violentos com rostos cobertos e armas brancas ameaçam a população, marcham como paramilitares dos anos 30 na Alemanha, e são apresentados como aqueles que lutam pela democracia.
Legitimados, eles começam xingando, depois agridem, fecham lojas, quebram-nas, criam regras para justificar estas ações e chegam ao extremo, que é matar.
Quando a violência se torna uma arma política que faz parte do jogo, ocorrem assassinatos em massa.
A luta antifascista cria um catálogo de pessoas, de forma que os grupos fiquem incomunicáveis, apenas tutelados pelo Estado. São criadas demandas específicas para negros, mulheres, gays, imigrantes e ninguém dialoga como uma sociedade única.
O Movimento Antifa já havia surgido no Brasil durante o período entreguerras (1918-1939), a partir de alguns imigrantes italianos e alemães.
Ele retornou ao cenário atual principalmente em 2016, com marchas por todo o Brasil. Neste ano, o país viveu manifestações antigovernamentais e o Impeachment da ex-presidente Dilma. A Ação Antifascista São Paulo (AFA) nasceu em 2016, por exemplo.
Em 2018, com a eleição do Presidente Jair Messias Bolsonaro, as narrativas antifascistas retornaram, rotulando-o como inimigo.
Estes grupos vivem uma regra que considera fascismo o conservadorismo. Portanto, para eles, são fascistas os contrários ao aborto, favoráveis ao armamento para defesa pessoal e dos mais fracos, apoiadores do homeschooling e da educação pautada na moral religiosa.
O teatro das tesouras criou no Brasil a aparência de que o PT era a representação da esquerda e o PSDB a representação da direita. Portanto, qualquer direita real que surgisse poderia facilmente ser conduzida ao extremo e ser considerada fascista.
De um lado estão as famílias com crianças, idosos e animais de estimação. Vestem-se de verde e amarelo, protestando pacificamente. Dizem que são patriotas, que seu partido é o Brasil e que sua bandeira jamais será vermelha.
Do outro lado, os grupos antifascistas, geralmente compostos por jovens, marcham como soldados vestidos de preto, com rostos cobertos e armas brancas. Quebram, saqueiam, incendeiam e agridem. Dizem que proclamam a luta pela democracia em favor da liberdade.
Para muitos jornais atuais, os membros dos grupos antifascistas representam uma autêntica manifestação democrática, mesmo que estejam alinhados à extrema-esquerda e às torcidas organizadas ligadas ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Ao mesmo tempo, as famílias que frequentam as manifestações cívicas carregando a bandeira do Brasil representam a ideologia fascista.
O Presidente americano Donald Trump anunciou o grupo Antifa como um grupo terrorista. Ele o fez porque a violência explícita, assaltos e assassinatos cometidos pelo grupo chocaram o mundo. Eles levaram o caos para as ruas do país.
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Quando o movimento foi criado, foi dada uma opção binária. Quem não fizesse parte dele seria automaticamente considerado fascista.
Na posse de Trump, integrantes do Antifa queimaram e depredaram vários locais da cidade.
Após a eleição, o Movimento Antifascista ganhou destaque na mídia. Em 2017, militantes se dirigiram à Universidade Berkeley na Califórnia e o protesto gerou mais de 100 mil dólares em danos à propriedade.
Para melhor exemplificar a ação do Movimento Antifa nos dias de hoje, vamos usar o exemplo de duas personalidades que falaram contra o movimento.
Andy Ngo é um jornalista que faz a cobertura do Movimento Antifascista (Antifa) desde 2016. Ele reportou que ele e sua família foram ameaçados, já que ele testemunharia contra o grupo no Congresso.
Após a morte de George Floyd em 25 de maio, houve dois meses de tumultos noturnos destrutivos em Portland. Tudo tinha sido organizado pelo grupo de esquerda Antifa. Sobre isso, o jornalista disse:
“O que testemunhamos quase diariamente são protestos violentos e rebeliões lideradas pelos antifas. Mesmo quando não estão iniciando incêndios, usando explosivos e tentando mutilar policiais, eles deixam mensagens ameaçadoras como cabeças de porco decapitadas fora do tribunal”, disse Ngo, explicando o motivo de suas reivindicações".
Ngo é o editor geral do site The Post Milennial, no qual expôs a estrutura organizacional descentralizada do Antifa, seus métodos de arrecadação de fundos, recrutamento de novos membros, treinamento em táticas e planos violentos para destruir os EUA.
O jornalista ameaçado os chamou de grupo insurrecional e violento.
“Fiz do Antifa meu alvo, e isso me torna um alvo. Seus seguidores consideram minha reportagem como uma ameaça à missão deles, então eles usam a violência e a intimidação para tentar me assustar e me calar”.
“Eles quase conseguiram no ano passado, quando me cercaram no centro de Portland. Eles me espancaram tanto, que fui hospitalizado com [hemorragia cerebral]”
Apesar da agressão grave, ninguém foi preso ou acusado.
Milo Yiannopoulos é um polemista inglês homossexual. Ele foi impedido de palestrar em Berkeley, porque o grupo Antifa foi até a universidade para quebrar coisas e o agredir. Por isso, a palestra foi cancelada.
Trata-se de um jovem inglês, gay, defensor da Igreja Católica, dos valores ocidentais, etc.
Ele é uma pessoa difícil de rebater, já que o identitarismo não funciona com ele. Não bastava cancelar a palestra, era necessário passar um recado a todos os palestrantes que não fossem aliados.
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