O movimento ambientalista é o nome dado a uma corrente de movimentos sociais que busca proteger a natureza contra possíveis danos causados pela humanidade. Seu objetivo é proteger a biodiversidade existente no planeta e assegurar a sobrevivência das gerações futuras através de fontes de energia renováveis e limpas.
Mundialmente conhecido devido a sua grande influência política e social, o movimento ambientalista é pauta de reuniões da ONU com os maiores líderes mundiais frequentemente. A grande influência política e econômica do ecologismo já alcança todo planeta.
É necessário estudar o movimento ambientalista, um dos mais poderosos que já existiu, para entender melhor a sociedade contemporânea.
Existem muitos casos de corrupção e manipulação científica no movimento ambientalista. Curiosamente, a mídia mainstream não os noticia. Alguns, serão aqui relatados.
Este é apenas um dos temas que o novo filme Cortina de Fumaça, da Brasil Paralelo, aborda. Não deixe de assistir.
O movimento ambientalista busca reparar os danos causados pelo homem na natureza e desenvolver métodos de progresso material que não danifiquem o meio ambiente. O ambientalismo é ao mesmo tempo um movimento ecológico, social e político.
A sustentabilidade e a economia verde são os pilares centrais do movimento ambientalista geral.
Segundo os ativistas ambientais, seu objetivo é proteger a biodiversidade existente no planeta e assegurar a sobrevivência das gerações futuras através de fontes de energia renováveis e limpas.
O movimento ambientalista tem suas primícias no período da Revolução Industrial. Neste momento, reações difusas à poluição causada pelo homem foram surgindo. Contudo, foi após a detonação das bombas nucleares em Nagasaki e Hiroshima que o movimento ambientalista se organizou e tomou a forma conhecida nos dias de hoje.
Durante a Revolução Industrial, os homens passaram a causar danos em larga escala no meio ambiente. Rios famosos e necessários para as cidades, como o rio Tâmisa, de Londres, ficaram degradados.
Em 1610, a água do rio já não era mais considerada potável. No auge da sua poluição, durante o século XIX, o rio foi apelidado de “Grande Fedor” (atualmente, o rio foi despoluído).
O mau cheiro das águas era tão forte que muitas sessões do Parlamento tiveram que ser suspensas no ápice da Revolução Industrial.
Indignados com essa situação, algumas pessoas começaram a reagir contra a poluição de forma pontual e esporádica.
Duas figuras de destaque se declararam abertamente contra o desenvolvimento ambientalmente irresponsável, que também abusava dos trabalhadores, a saber, G. K Chesterton e J. R. R. Tolkien.
Foi apenas depois da detonação das 2 bombas nucleares no Japão que os ambientalistas começaram a se organizar e formar grupos especificamente ambientalistas.
Após ver o nível de capacidade de destruição que o ser humano alcançara, os grupos ambientalistas se articularam internacionalmente para tentar conter uma possível destruição do planeta.
Em 1948 foi fundada na França a UICN, na época conhecida como União Internacional da Proteção da Natureza (International Union for the Protection of Nature — IUPN). Esta foi a primeira organização do movimento ambientalista.
Após sua fundação, várias outras instituições começaram a surgir, se organizar e militar pelo mundo.
Em 1961, foi fundada a WWF (antes conhecida como Fundo Mundial para a Natureza).
Em 1971, foi fundado o Greenpeace.
Porém, parte do real pensamento dos principais ideólogos ambientalistas não é amplamente divulgado.
Grande parte dos pensadores mais importantes do movimento ambientalista defendem ideias pagãs e/ou panteístas, afirmando que a natureza é uma divindade e os seres humanos são uma praga no planeta.
O artigo de Lee Rockwell, publicado no site do Instituto Mises, traz exemplos diversos.
John Muir, ambientalista estadunidense, nascido em 1838, é um dos principais ideólogos do movimento.
Ele escreveu diversos livros que foram amplamente difundidos, e teve grande influência política durante sua vida. Ele conseguiu criar parques de preservação e impediu a construção de diversas barragens.
Em sua teoria, Muir afirma que a fauna e a flora são superiores à humanidade, pois, segundo ele, a natureza “nunca perde sua grandeza e nunca se deprava“, e o homem é sempre e em todo lugar uma “influência maligna e destruidora“.
Portanto, concluiu Muir, jacarés e outros predadores deveriam ser “abençoados hoje e sempre com suas bocas cheias de homens, gritando aterrorizados enquanto são saboreados qual fina iguaria “.
Muir fundou a ONG Sierra Club, ativa até hoje.
Foi a primeira organização não-governamental (ONG) a dedicar-se à proteção do ambiente.
Atualmente, possui três milhões e oitocentos mil membros, sendo uma das ONGs mais poderosas dos EUA.
Em 1903, Muir fez uma viagem de acampamento de três noites em 1903, com Theodore Roosevelt, presidente dos EUA que ajudou a moldar as políticas ecologistas no país e no mundo.
William McKibben, autor do best-seller End of Nature, afirma que se deve pensar a natureza como Deus. Dessa forma, todos os “fenômenos feitos pelo homem” são diabólicos. Ele defende que se deve manter a Terra como “a natureza concebeu”.
Para punir a profanação do homem ao planeta, o ecologista Edward Abbey, em seu influente livro The Monkey-Wrench Gang (A Gangue da Chave-Inglesa), exortou que atos terroristas anti-humanos fossem empreendidos em larga escala.
O grupo de maior crescimento no combate pela libertação da terra da opressão humana, o EarthFirst!, utiliza uma chave-inglesa como símbolo.
Fundada por David Foreman, antigo lobista-chefe da Wilderness Society, o EarthFirst! é um movimento ecoterrorista que pratica a “ecodefesa” e a “ecotagem” (mistura de ‘ecologia’ com ‘sabotagem’).
Os atos do grupo vão desde a colocação estratégica de ferrões em árvores (que mutilam os madeireiros), passando pelo vandalismo dos maquinários utilizados para construir estradas, até a destruição de pistas de pouso rurais.
Um de seus objetivos proclamados é reduzir a população mundial em 90% — e o grupo já chegou a aclamar a AIDS como sendo de valioso auxílio para seus objetivos.
Em 1990, Foreman ficou preso durante alguns meses após tentar explodir torres de transmissão de alta tensão (utilizando, com certeza, explosivos ambientalmente saudáveis).
Seu exemplo é poderoso até mesmo entre os supostos não-radicais. Um dos principais ambientalistas da década de 1990, David Brower — cofundador de várias organizações ambientais, como o Sierra Club e o Friends of the Earth (ambas ativas até hoje) — defendia que ruralistas fossem baleados com armas de tranquilizante.
David Bower disse:
“O sofrimento humano é muito menos importante do que o sofrimento do planeta“.
Existem inúmeros outros exemplos como esses. A seção de artigos sobre política, da Brasil Paralelo, possui vários artigos com estes casos.
Desde o início do movimento ambientalista, os principais grupos se desviaram do objetivo principal de cuidar do meio ambiente e passaram a militar politicamente.
As ações de grande parte das ONGs e dos Estados soberanos são de interesse econômico próprio, conforme será demonstrado — principalmente na seção “corrupção do movimento ambientalista”.
Com o perigo real das bombas nucleares, a população de países diversos apoiou o movimento ambientalista que acabara de surgir. As pessoas não desejavam a destruição do mundo.
Porém, com o fim da ameaça nuclear, após os acordos de paz entre EUA e União Soviética e a posterior dissolução desta última, tais grupos não tinham mais razão de existir. Seu objetivo foi concluído.
Além disso, o movimento ambientalista se tornou uma das principais moedas políticas do Ocidente.
Atualmente, uma das maiores preocupações políticas dos europeus são as questões ambientais. Os partidos ecologistas possuem cada vez mais recursos e poder.
Segundo Patrick Moore, cofundador e ex-presidente do Greenpeace, uma das principais ONGs ambientalistas do mundo, muitas mentiras foram criadas para continuar existindo algo para combater e, assim, continuar a receber doações e concessões políticas.
Ele afirma que, enquanto os ambientalistas alegam lutar para salvar o meio ambiente, na verdade desejam conservar a gigantesca estrutura financeira das suas instituições, bem como seu poder político (e os políticos dos partidos verdes, a justificativa de sua eleição).
Patrick diz o seguinte sobre a posição adotada pela ONG a partir dos anos 80:
“Não havia mais preocupação com um equilíbrio entre bem-estar humano e proteção do meio ambiente. Qualquer coisa que supostamente prejudicasse o meio ambiente era usada para iniciar campanhas milionárias. Os homens agora eram vistos como uma doença do planeta”.
“Eu vi a organização que eu ajudei a criar se tornar uma força do mal. E, hoje, está ainda pior. O Greenpeace se tornou um esquema de corrupção”.
Ao longo do século XX até os dias de hoje, as principais mentiras do movimento ambientalista são:
O aquecimento global é considerado uma certeza pela maior parte do movimento ambientalista. Essa teoria legitima a maior parte das ações do movimento.
Devido a ação dessas ONGs, diversos acordos econômicos internacionais foram realizados.
O mais importante e conhecido é o Acordo de Paris, o pacto internacional que proíbe os países de aumentarem sua produção industrial por limitar a quantidade de carbono a ser emitido.
Consequentemente, países subdesenvolvidos permanecem produzindo pouco e as nações de primeiro mundo mantêm sua produção.
Todavia, nem todos são unânimes em relação ao aquecimento global.
Em 2011, mais de 5 mil e-mails de cientistas da University of East Anglia vieram à público provando que pesquisadores esconderam evidências que questionavam a influência humana sobre o aquecimento global.
Nas mensagens, os cientistas combinaram esconder todos os dados que demonstravam não haver influência do ser humano nas alterações climáticas.
Os estudiosos falaram que estavam sofrendo pressão política do Departamento de Assuntos Ambientais, Alimentares e Rurais (DEFRA), que insistia em passar uma “mensagem forte” ao governo do Reino Unido.
O que é apresentado pela mídia e alguns cientistas como certeza absoluta carece de provas e não leva em conta as diversas evidências contrárias.
O professor e pesquisador em geografia da USP, Ricardo Felício, demonstra com dados científicos o ponto de vista oposto ao apresentado pelo establishment.
Não se trata de negar mudanças climáticas, mas sim discutir se o homem influencia ou não esse processo e até que grau o planeta aquecerá (ou esfriará).
O arroz dourado é uma variedade genética do arroz normal que contém vitamina A.
Todos os anos, aproximadamente 2,8 milhões de pessoas morrem por deficiência desta vitamina nas regiões mais carentes do planeta. Destas, a maioria são crianças.
Com o arroz dourado, essas mortes podem ser facilmente prevenidas.
Entretanto, o Greenpeace lutou contra a produção desse alimento apenas por ele ser geneticamente alterado e por supostamente agravar o aquecimento global.
Produtos geneticamente alterados contribuem para a quantidade e a qualidade da produção, além de serem benéficos ao meio ambiente. Mesmo assim, a ONG continuou a campanha.
Devido aos empecilhos do Greenpeace, o produto demorou anos a mais do que deveria para ser aprovado. Nesse período, milhões de mortes aconteceram, e a deficiência da vitamina foi uma das causas principais.
A investigação da Buzzfeed.news revelou que a organização possui vários escândalos relacionados a estupros, assassinatos e atividades comerciais em sua história.
A investigação de um ano em seis países — com base em mais de 100 entrevistas e milhares de páginas de documentos, incluindo memorandos confidenciais, orçamentos internos e e-mails onde se discutem compras de armas — pode revelar que:
Estes são alguns casos dentre vários outros semelhantes promovidos pela organização, como pode ser lido na reportagem linkada.
A própria WWF respondeu ao Buzzfeed confessando “tristeza” pelos abusos dos direitos humanos em suas notas oficiais sobre os casos.
A tese do aquecimento global não possui comprovação científica definitiva, mas mesmo assim é utilizada de forma dogmática pelo movimento ambientalista.
Usando a teoria não comprovada como base, várias projeções catastróficas foram feitas. Essas previsões afirmavam que, se intervenções governamentais não fossem realizadas de forma urgente e incisiva, tragédias destruíram grande parte do mundo.
Isso foi usado como moeda política em praticamente todo o mundo ocidental, especialmente pelo famoso político ambientalista Al Gore.
Contudo, conforme demonstrado pelo artigo da Gazeta do Povo, o alarde, várias vezes usado politicamente, era falso.
No longa-metragem “Uma Verdade Inconveniente“, o ex-vice-presidente americano afirma que a neve que cobre a montanha Kilimanjaro derreterá totalmente até 2015 (dentre outras catástrofes).
A afirmação é da Universidade de Ohio, originalmente publicada em 2002.
Contudo, até 2021 o ponto mais alto da África continua cheio de neve e cercado de glaciais.
A grande mídia mundial também propagou a história baseada na teoria não comprovada, causando pânico no mundo.
Em dezembro de 2007, a BBC afirmou que os “Verões do Ártico não terão gelo em 2013”. A reportagem se baseava num modelo climático criado pela União Geofísica Americana com apoio da Nasa.
No ano de 2017, a área da calota polar tinha 12 milhões de quilômetros quadrados — quase uma vez e meia do território do Brasil.
ONGs e personalidades ambientalistas afirmaram no passado que “ilhas da Polinésia desaparecerão até 2015”.
Os moradores das Ilhas Carteret, no Papua Nova Guiné, chegaram a realocar sua comunidade com medo de se confirmar a previsão dos ambientalistas.
Os arquipélagos de Tuvalu e Kiribati também estariam ameaçados. Contudo, eles ainda estão lá em 2021.
Um estudo da Universidade de Auckland analisou o território de mais de 600 ilhas de corais da Polinésia, e concluiu que 80% da área original delas foram conservadas ou aumentadas. 20% mostraram alguma redução.
James Lovelock, autor de A Vingança de Gaia, disse que “bilhões de pessoas morrerão com o calor; a vida só será possível nos polos”.
A visão trágica tinha prazo de validade: Lovelock disse que a Terra se transformaria num inferno até o fim deste século. Contudo, o próprio ambientalista, numa entrevista de 2012, voltou atrás em suas afirmações.
Ele afirmou que seus livros tinham uma boa dose de alarmismo e que seu pessimismo não se confirmou.
Outras mentiras ambientalistas são comumente utilizadas para tentar tomar a Amazônia do Brasil.
Conforme apresentado no artigo “A Amazônia é o pulmão do mundo? Conheça o que está por trás dessa afirmação”, a frase que é comprovadamente errada, ainda hoje é utilizada por líderes mundiais.
Nos discursos de certos políticos, esta frase e outros argumentos semelhantes às demais mentiras ambientalistas, são utilizados para afirmar que a Amazônia é um patrimônio de todos os países e deve ser internacionalizada.
As queimadas de 2019 também foram utilizadas para tentar fortalecer a narrativa de internacionalização da floresta brasileira, ainda que as queimadas não causem danos significativos à floresta.
Se a Amazônia for internacionalizada, as empresas e os próprios países estrangeiros poderão explorar a região sem pagar impostos e sem fiscalização do governo brasileiro.
Estes são alguns exemplos de casos que se repetem habitualmente.
Conforme será visto no próximo tópico, tais alardes e teorias falsas são utilizados para ganhos imorais, sejam políticos ou pessoais.
A partir de 2019, Macron, o presidente da França, acusou diversas vezes o governo brasileiro de descaso com a floresta amazônica.
Ele chegou a pedir ao G7 que impusesse sérias sanções internacionais ao Brasil e trabalhou para vetar o acordo Mercosul-União Europeia.
O presidente se valeu de informações falsas, como as supostas queimadas da Amazônia, para indicar que, se a Amazônia queimasse, o mundo perderia seu principal fornecedor de oxigênio.
Em seu tweet, Macrom utilizou uma foto de um fotógrafo falecido em 2003 para apresentar as queimadas ocorridas em 2019.
A fala de Macron, recheada de informações falsas, esconde interesses internacionais acerca da Amazônia brasileira.
Se a União Europeia assinar o acordo de livre comércio com o Mercosul, o Brasil poderá vender seus produtos agrícolas por um preço menor que os da França devido a maior facilidade de produção no território brasileiro.
Se isso ocorrer, o subsídio anual para agricultura que a França recebe da União Europeia, no valor de 7,35 bilhões de euros, será drasticamente reduzido.
Ademais, a França e outros países possuem empresas que lucram muito com as inúmeras riquezas existentes na Floresta Amazônica brasileira.
Um dos elementos essenciais dos principais perfumes franceses, o pau-rosa, utilizado no Chanel nº 5, por exemplo, só é encontrado na Amazônia brasileira. Cada unidade de 100ml do sobredito perfume é avaliada em aproximadamente R$650,90, chegando algumas edições a custar R$1.105,00.
Além dos perfumes, outros produtos são retirados do Brasil e usados na França.
Na Amazônia, a mineradora francesa, Imerys, protagonizou um dos piores casos de poluição da região.
Em 1 mês, a companhia foi responsável por 5 vazamentos de metais tóxicos nas águas de Barcarena, no Pará, causando dano à saúde de aproximadamente 7 mil pessoas.
A empresa foi condenada em 77 milhões de reais em multas pela justiça brasileira, sendo obrigada a fornecer água e cesta básica para os moradores da região. Além disso, foi proibida de armazenar os minerais causadores dos estragos ambientais.
Apesar da França ser uma das mais envolvidas, não é a única que pretende se beneficiar com a Amazônia brasileira.
A Noruega é um dos países que mais apoiam o movimento ambientalista no mundo.
Apenas no Brasil, a Noruega foi responsável por 94% dos R$ 3,4 bilhões arrecadados pelo Fundo Amazônia desde sua criação, em 2008.
Além do Brasil, a Noruega investiu R$1,3 bilhão para combater o desmatamento em 70 países.
A Noruega, uma das maiores críticas do Brasil com relação ao meio ambiente, possui 34,3% das ações da Hydro, uma mineradora que atua na Amazônia e responde a quase 2 mil processos judiciais sob a acusação de poluição na região.
Além dessa mineradora, também é dona de outra empresa do mesmo ramo, a Albrás, que também atua no Brasil.
Em sua história no país, a Hydro foi condenada pelo IBAMA a pagar R$17 milhões de reais em multas devido aos danos causados ao meio ambiente e a população das regiões poluídas.
Após as sentenças judiciais, a Noruega anunciou a retirada de investimento no Fundo da Amazônia no valor de R$200 milhões de reais.
Diversas ONGs também se utilizam das mentiras do movimento ambientalista para obter ganhos pessoais ilícitos.
A Comissão da Diversidade Biológica, da própria ONU, notou na África que as áreas de responsabilidade das ONGs, é onde mais ocorre expulsão de povos nativos de seus lares, com 90% da biodiversidade do continente encontrando-se fora dessas localidades.
Uma dessas ONGs é a WWF, que aproveita dessas áreas e das medidas da ONU como já apresentado neste artigo, mas não é a única.
Em 2017, o Ministério Público do Estado do Amazonas identificou irregularidades em 41 ONGs ambientalistas.
Segundo a Promotora de Justiça responsável pelo caso:
“Além do desvio de recursos e corrupção, algumas delas foram abertas tão somente para receber verbas”.
A promotoria pediu a extinção do Instituto Novos Caminhos que recebeu do governo do Estado do Amazonas o total de R$ 549 milhões entre 2014 e 2016, dos quais R$40,1 milhões foram realizados sem cobertura contratual.
Algumas ONGs, quando auditadas, não prestavam contas há 16 anos.
Um dos maiores escândalos envolvendo ONGs e a Amazônia é o caso dos investimentos de Johan Eliasch.
Hoje em dia, o movimento ambientalista cresce socialmente pelo mundo, sobretudo na Europa. Sua força política e econômica está cada vez maior.
Conforme artigo da revista IstoÉ dinheiro, a agenda ambientalista cresce em poder.
O partido francês, Europa Ecologia — Os Verdes (EELV), que até 2020 administrava apenas algumas cidades francesas, das quais a maior era Grenoble (160 mil habitantes), venceu as eleições municipais das principais cidades da França.
O partido conquistou o poder em Lyon, Bourdeux, Estrasburgo, Besançon, Nancy e Tours. Em aliança com os socialistas, venceu em Paris e Marselha, as duas principais cidades do país.
Na Holanda, o partido ambientalista de esquerda, GroenLinks, superou o Partido Trabalhista nas eleições legislativas de 2017 e ficou lado a lado com os socialistas. Também conquistou as duas principais cidades do país, a capital Amsterdã e Utrecht, nas eleições municipais de 2018.
O mesmo aconteceu em 2020 na Islândia, onde os ambientalistas superaram os social-democratas e venceram na capital Reykjavik.
O mesmo acontece nos outros países da Europa.
Esses resultados estão em sintonia com a onda que já foi confirmada durante as eleições europeias, na qual o EEVL (partido ambientalista) surpreendeu, ocupando o terceiro lugar com 13% dos votos.
Uma das principais militantes do movimento é Greta Thunberg. A jovem já palestrou no Fórum Econômico Mundial, na ONU e foi eleita personalidade do ano pela revista Times.
Já as ONGs ambientalistas continuam mantendo sua estrutura gigantesca.
O Greenpeace arrecada 1 bilhão de reais por ano.
Outras ONGs ambientais arrecadam valores semelhantes para manter a estrutura global.
Muitas ONGs do movimento ambientalista militam política e socialmente em pautas da esquerda.
O Greenpeace, por exemplo, apoia movimentos antiarmas, projetos de restrição de liberdade de expressão e o movimento LGBT. Também apoiam o movimento terrorista Black Lives Matter.
A WWF também defende pautas esquerdistas anti-tradicionais de forma oficial, conforme declaração oficial.
Muitas outras ONGs ambientalistas defendem a mesma agenda política e social, vide a Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
A defesa destes ideais está em sintonia com a base filosófica do movimento, a ideia panteísta de que tudo e todos são Deus, podendo fazer o que quiser da própria vida independente de qualquer coisa.
O movimento ambientalista no Brasil tem seu foco na Amazônia. São 16 mil ONGs apenas nessa região, sendo a maioria composta por estrangeiros.
As ONGs ambientalistas são politicamente ativas. No dia 23 de outubro de 2019, membros do Greenpeace foram presos após depredar patrimônio público na frente do Palácio do Planalto.
O Greenpeace Brasil milita contra a agricultura brasileira com fake news, conforme já exposto no artigo sobre as queimadas na Amazônia. A WWF Brasil e outras ONGs importantes também militam contra o governo atual, defendendo pautas morais progressistas, como já comentado.
As 10 principais ONGs ambientalistas que atuam no Brasil são:
Outros fatores importantes são: o fundo da Amazônia e a corrupção das ONGs com membros do governo (temas já dissertados neste artigo e mais aprofundados nos links acima deles).
Mesmo a floresta Amazônica possuindo 84% de sua vegetação nativa intacta, nunca tocada pelo homem, com sua área preservada crescendo, as ONGs atuam energeticamente na região e criam sistematicamente grande alarde midiático, conforme o caso das queimadas na Amazônia e demais propagandas.
Comente e compartilhe. Quem você acha que vai gostar de ler sobre o movimento ambientalista?
A Brasil Paralelo é uma empresa independente. Conheça nossas produções gratuitas. Todas foram feitas para resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros.
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP