Em dezembro de 2023, Renato Cariani foi alvo de uma operação da Polícia Federal, conhecida como "Operação Hinsberg", que investigava o desvio de substâncias químicas para a produção de drogas, como crack e cocaína.
A empresa Anidrol, da qual Cariani é sócio, estava envolvida no esquema de emissão de notas fiscais fraudulentas para encobrir o desvio de aproximadamente 12 toneladas de produtos químicos.
O processo contra o influenciador digital Renato Cariani por suposta associação com o tráfico de drogas está em andamento e o fisiculturista não foi julgado até o momento.
A PF alegou que esses materiais eram vendidos para facções criminosas, gerando suspeitas de tráfico de drogas e lavagem de dinheiro.
Durante a operação, mandados de busca e apreensão foram cumpridos em vários locais, incluindo a residência de Cariani.
Apesar disso, a Justiça de São Paulo determinou a devolução de seu passaporte em abril, liberando o influenciador a realizar viagens a trabalho no exterior.
A decisão determinou que a Justiça deverá ser avisada com 15 dias de antecedência sobre as movimentações internacionais, e as passagens de ida e de volta também deverão ser encaminhadas.
Em agosto, o Judiciário negou um pedido de habeas corpus protocolado pela defesa de Cariani, que alegou não se tratar de uma decisão da justiça estadual, já que a investigação foi realizada por agentes federais.
O relator Marcos Corrêa reconheceu que a investigação deveria correr na esfera federal, mas concluiu que não há motivo para considerar a Justiça estadual sem competência para o julgamento.
Após as acusações contra de dezembro de 2023, Renato Cariani foi novamente alvo de uma ação da Polícia Federal, chamada "Operação Hinsberg", que investigava o desvio de produtos químicos para a fabricação de entorpecentes, como crack e cocaína.
Uma empresa da qual Cariani é sócio, estava supostamente implicada em um esquema de emissão de notas fiscais falsas para ocultar o desvio de 12 toneladas de produtos químicos.
A Polícia Federal alegou que esses materiais estariam sendo entregues a grupos criminosos para o processamento de crack e cocaína, levantando suspeitas de que o influenciador estava associado ao tráfico de drogas e cometia lavagem de dinheiro.
Durante a operação, mandados de busca e apreensão foram executados em diversos locais, incluindo a casa de Cariani.
O influenciador foi acusado formalmente de tráfico de drogas juntamente com a sócia Roseli Dorth.
A defesa de Cariani declarou que a acusação foi precipitada e que ele colaborou com as investigações.
Cariani afirma ter sido vítima de uma fraude realizada pelos traficantes, que fingiram ser representantes da empresa farmacêutica AstraZeneca.
Em uma entrevista concedida ao programa Contraponto da Brasil Paralelo, o empresário afirmou que a polícia não encontrou evidências sólidas que apontassem para sua participação no crime:
“A polícia federal entrou na minha casa, na casa da minha sócia, nas nossas empresas. Não encontrou nenhuma evidência, nenhuma conversa, nenhum recibo, nenhuma troca de e-mail, nenhuma mensagem.”
O empresário também afirma que todo o processo havia seguido os padrões legais de uma negociação comum:
“Todas as notas fiscais que foram emitidas que estão sob suspeitas foram tidas e lançadas no mapa da Polícia Federal no mesmo mês. Quando você vende um produto químico que é controlado, você emite a nota fiscal e você reporta ao órgão fiscalizador, que no caso é a Polícia Federal."
De acordo com o relato do fisioculturista, os criminosos se atentaram a detalhes para que não houvesse suspeitas:
“Foram usados e-mails corporativos, compradores com cartão profissional, com envelope de papel timbrado, realizados os pagamentos dentro da conta corrente da empresa, e, o mais importante, o que deixa todo o empresário do setor tranquilo: tudo lançado no sistema de controle da Polícia Federal.”
Por fim, o influenciador afirma que sua empresa está trabalhando para estabelecer novos procedimentos contra fraudes:
“É o mesmo que acontece em bancos. Todas as vezes que o banco é fraudado por algum golpista, ele muda os seus processos e cria novos mecanismos para se blindar contra esse tipo de coisa. Foi o que aconteceu conosco. Quando tudo isso aconteceu, mudamos várias mecânicas dentro da empresa para reduzir o espaço do golpista.”
O caso chamou a atenção de diversos veículos de mídia por conta da fama do principal acusado.
Cariani conta com mais de 8 milhões de seguidores em sua conta no Instagram, onde fala sobre dicas de saúde e traz conteúdos motivacionais ligados ao exercício físico.
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