O gênero de documentários e programas sobre crimes reais tem ganhado cada vez mais destaque no mundo do entretenimento. As produções da Brasil Paralelo sobre o tema alcançaram milhões de brasileiros: apenas o episódio sobre as mortes que rondam o triplex da prisão de Lula teve mais de 1 milhão e 400 mil visualizações.
Para entender o que está por trás de alguns dos crimes mais chocantes do Brasil e do mundo, a Brasil Paralelo criou a série Investigação Paralela, uma série de documentários que apresentam teorias inéditas para o público em geral.
Saiba mais sobre uma das séries de documentários sobre crimes reais mais assistidas do Brasil!
Todos os documentários abaixo podem ser assistidos no streaming da Brasil Paralelo, o segundo maior streaming nacional de todo o Brasil!
A empresa já estuda os bastidores da política e da sociedade brasileira há anos, tendo produzido muitos dos principais documentários sobre crimes da história do Brasil e do mundo.
“O Investigação Paralela surgiu diante de uma demanda que as pessoas tinham de não saber o que aconteceu com grandes casos polêmicos. Na primeira temporada a gente apresentou casos como o de Teori Zavascki e Celso Daniel.
Sempre correu na mente das pessoas ‘será que foi assim mesmo, será que morreram do jeito que morreram, ou houve uma conspiração para assassinar esses políticos e juízes importantes?
Seja por uma incompetência numa investigação criminal mal feita ou seja por uma conspiração para abafar o caso, a gente criou o programa para investigar esses casos polêmicos e chegar a uma conclusão mais auferida desses casos que chocaram o Brasil na última década”, disse Henrique Zingano, apresentador do Investigação Paralela.
A série de documentários de crimes reais busca desvendar o que realmente aconteceu em casos famosos que não foram solucionados. As investigações são feitas de maneira independente, através de fontes primárias muitas vezes ignoradas pela mídia.
Os investigadores destacam que não têm compromisso com nenhuma agenda, apenas com os fatos.
Confira uma lista com alguns dos principais programas do Investigação Paralela:
Os crimes envolvendo Celso Daniel chocaram o Brasil em 2002 e ainda repercutem por todo o país. O prefeito de Santo André, Celso Daniel, era um dos políticos mais cotados para grandes cargos políticos do Partido dos Trabalhadores (PT).
Saindo de uma churrascaria, em um dia normal, foi abordado por diversos carros em uma área residencial. Celso foi sequestrado e assassinado de forma brutal, sem pedido de resgate.
A história fica ainda mais enigmática e fúnebre com o passar do tempo. Sete pessoas que testemunharam o caso foram assassinadas em circunstâncias suspeitas.
Diante de tantas mortes e do envolvimento dos principais políticos do país, a série de investigações criminais, Investigação Paralela, levantou 2 hipóteses principais neste documentário. O envolvimento do PT é uma das teorias.
Antes de ser o objeto da prisão de Lula, o triplex do Guarujá já esteve envolvido em outra investigação criminal: as mortes de 3 diretores da Bancoop — Alessandro Robson Bernardino, Marcelo Rinaldo e o então presidente da cooperativa, Luiz Eduardo Malheiro.
Todos os 3 diretores estavam envolvidos em esquemas de corrupção com o PT. O banco que eles administravam estava entrando em crise após diversos saques ilícitos por membros do partido. A crise da cooperativa bancária levou-os a cobrar o dinheiro de volta dos membros do Partido dos Trabalhadores.
Em novembro de 2004, os 3 foram à Feira Nacional da Agricultura Irrigada, em Pernambuco, para conversar com Lula. Quando retornavam do evento, o pior aconteceu: o carro desviou da sua rota e colidiu com um caminhão, levando à morte de todos os 3 diretores do banco.
Os passageiros do caminhão não tiveram nenhuma lesão.
A versão oficial afirmou que as mortes ocorreram devido a um acidente, mas pessoas próximas aos diretores levantaram sérias dúvidas quanto à perícia, sugerindo que as mortes foram resultado de um crime maior.
No dia 14 de março de 2018, a vereadora Marielle Franco voltava tarde da noite de um compromisso na Lapa, na cidade do Rio de Janeiro. Ela estava mediando um debate sobre mulheres pretas faveladas, que havia começado às 18 horas e terminado às 21.
Marielle entrou no carro e ia para casa normalmente, como em um dia comum. De repente, no meio do caminho, um carro Chevrolet Cobalt que a seguia desde a Lapa acelerou e emparelhou com o carro da vereadora.
Tendo alcançado o carro de Marielle, o homem que estava no banco de passageiros disparou 13 tiros de submetralhadora, assassinando a vereadora e o motorista Anderson Gomes.
Os autores materiais do crime foram presos 1 ano depois do assassinato. Ronie Lessa foi condenado por ter efetuado os disparos contra as vítimas; Élcio Queiroz foi condenado por ter conduzido o assassino.
Contudo, apesar dos executores do crime terem sido encarcerados, o autor intelectual do crime ainda é um enigma. Não se sabe porque os dois mataram a vereadora. Os dois executores se declararam inocentes.
O caso ganhou comoção internacional. Marielle Franco foi homenageada de diversas maneiras: uma praça em Paris foi nomeada em sua memória, diversos políticos a homenagearam no Congresso Nacional e passeatas públicas foram feitas para a ex-vereadora.
Buscando descobrir quem está por trás do crime contra Marielle Franco, o Investigação Paralela investigou o caso. Um documentário completo foi feito.
As milícias do Rio de Janeiro cometeram o crime? O presidente da república está envolvido no caso? Todas essas perguntas e outras mais foram analisadas no programa.
O documentário sobre o crime pode ser assistido no streaming de séries e filmes da Brasil Paralelo.
No dia 6 de setembro de 2018, o então candidato Jair Messias Bolsonaro estava fazendo campanha em Juiz de Fora, Minas Gerais. Uma prática comum da sua campanha era encontrar os eleitores pessoalmente. Seus comícios arrastavam multidões para locais abertos, não havia estrutura específica para os eventos.
Em Juiz de Fora, milhares de pessoas foram receber o candidato.
Abruptamente, no meio do evento, um homem da multidão deu uma facada na barriga do candidato. Bolsonaro foi levado para o hospital imediatamente. O golpe foi desferido de maneira profissional, deixando Jair Bolsonaro perto da morte.
O criminoso era Adélio Bispo, um homem que não tinha emprego nem casa. Adélio já tinha sido membro do PSOL, Partido Socialismo e Liberdade, um dos principais grupos de oposição a Jair Bolsonaro.
No dia do atentado contra a vida do então candidato, dois registros na Câmara dos Deputados apontam que Adélio entrou no prédio, em Brasília.
A administração da Câmara dos Deputados afirmou que foi um "erro interno". Até hoje esta versão foi aceita, sem demais investigações. Adélio Bispo também foi preso com quatro celulares e um notebook, mesmo afirmando estar desempregado.
No momento da prisão de Adélio Bispo, no mesmo dia do atentado, três advogados se apresentaram para defendê-lo. Deslocaram grandes distâncias em jatos particulares para encontrar o criminoso.
Os advogados afirmaram que o financiador de seus serviços firmou contrato com cláusula de confidencialidade, não revelando quem pagou os honorários de seus serviços. Não se sabe a motivação de tais advogados e nem de seus financiadores ocultos.
Adélio foi flagrado por câmeras em 2018 durante uma manifestação de esquerda do ‘Fora Temer’, em Florianópolis. Nas redes sociais, Adélio defendia o comunismo, curtia a página de Lula e compartilhava vídeos elogiando o ditador Nicolás Maduro.
A Polícia Federal afirma que o crime contra Jair Bolsonaro não possui uma organização por detrás, sendo responsabilidade única de Adélio Bispo.
Adélio foi diagnosticado com transtorno delirante persistente, sendo considerado pela Justiça brasileira como uma pessoa que não pode ser culpada devido aos seus problemas mentais.
Contudo, a Justiça determinou a internação compulsória de Adélio na penitenciária federal de Campo Grande, por tempo indeterminado. Segundo o juiz do caso, o tempo de encarceramento irá durar até a observação do fim da periculosidade de Adélio.
Para muitas pessoas, o crime contra Jair Messias Bolsonaro permanece não resolvido. As perguntas mais feitas são:
Quem financiou os advogados de Adélio? Quem financiava Adélio antes do crime, quando não trabalhava e não possuía moradia fixa?
Para entender essas questões, a série Investigação Paralela realizou um documentário exclusivo sobre o crime contra Bolsonaro. O programa está disponível no streaming de séries e filmes da Brasil Paralelo.
Em 17 de março de 2009, morria Clodovil Hernandes. Não teve filhos, nem nomeou herdeiros para sua herança. O Brasil ficou de luto quando uma das figuras públicas mais queridas do país faleceu de forma repentina.
Mas pessoas próximas ao deputado e estilista não ficaram apenas de luto, ficaram indignadas. Em um programa que não tinha cunho investigativo, mas falava apenas sobre moda, um amigo íntimo de Clodovil disse:
“Você sabe de quem era esse projeto [para redução do número de deputados]? Do Clodovil, e por isso ele foi assassinado”.
Essa foi a fala de Ronaldo Ésper, na Record TV, logo após a morte do amigo. Ronaldo e outros funcionários da casa de Clodovil emitiram ainda outras declarações fortes. Eles apontaram inconsistências nas investigações e expuseram brigas nos bastidores políticos que, segundo eles, levaram ao assassinato de Clodovil Hernandes.
Muitas pessoas sequer sabem que Maria da Penha está viva. Não é incomum encontrar quem pense que ela é uma mulher do passado que foi morta pelo marido. Além de estar viva, ela conta a sua história.
Segundo Maria da Penha, seu marido começou a ficar violento após anos de convívio pacífico e atirou nela, deixando-a paraplégica.
Sua versão ganhou a mídia e foi aceita nos tribunais, porém, pessoas diretamente envolvidas no caso contam outras versões. O Investigação Paralela teve acesso a algumas delas, incluindo Marco Antônio Heredia, o ex-companheiro que foi acusado de ter atirado em Maria da Penha.
O episódio ainda teve acesso ao processo original e outros documentos que trazem informações inéditas para o público em geral, inclusive evidências de invasão e roubo na casa do casal no dia em que Maria da Penha ficou paraplégica.
Mesmo com as controvérsias, o caso gerou uma das leis penais mais fortes do Brasil, vigente até hoje.
O Investigação Paralela entrevistou diversos especialistas para fornecer um panorama completo do caso originário e das consequências da Lei Maria da Penha.
Paulo César Farias foi tesoureiro e coordenador da campanha de Fernando Collor de Mello, o primeiro presidente eleito desde a ditadura militar. PC não possuía um cargo público formal no governo Collor, mas atuava como principal conselheiro do presidente.
Em maio de 1992 começam a vir à tona denúncias de corrupção que apontavam PC Farias como o líder de um esquema de desvios de verba pública, um total estimado no valor de 1 bilhão de dólares.
Nesse momento, PC começou a ser procurado pela Polícia Federal e pela Interpol. Imediatamente o tesoureiro fugiu do Brasil, deslocando-se por vários países com documentos falsos, passando-se por um príncipe árabe, em uma fuga digna de Hollywood.
PC acabou sendo preso, mas, após ser solto e ter agendado depoimentos sobre os esquemas de corrupção do governo Collor, Paulo César foi assassinado em sua própria casa. Desde então, uma questão ficou no ar: quem matou PC Farias?
Os autores materiais foram descobertos depois de anos, mas o autor intelectual e sua motivação permanecem um mistério.
Em 1963, John F. Kennedy buscava ser reeleito ao cargo de presidente dos Estados Unidos da América. Quando foi eleito em 1960, Kennedy obteve dificuldades para ganhar nos estados do sul, e a situação parecia estar pior na sua luta pela reeleição.
Decidido a aumentar sua base eleitoral no sul do país, Kennedy foi fazer campanha no Texas, acompanhado de sua esposa. No dia 22 de setembro de 1963, quando andava de limusine pela capital do estado, Kennedy foi baleado 2 vezes, falecendo imediatamente.
Sua esposa estava ao seu lado, mas não foi atingida nem ferida. Após a grande comoção do assassinato, o suposto assassino foi preso 80 minutos depois do assassinato. Lee Harvey Oswald inicialmente foi acusado de ter matado um policial, mas logo em seguida foi acusado de ter matado o presidente.
Lee alegou ser inocente de ambos os casos, mas antes que continuasse a ser investigado, foi assassinado.
O assassino, Jack Ruby, era um homem mentalmente instável, segundo as pessoas que o conheciam. Ele alegou que cometeu o crime para vingar o presidente e se tornar famoso pelo país. Porém, existem alegações de que ele era envolvido com a máfia.
O vice-presidente de Kennedy, Lyndon B. Johnson, instaurou uma comissão para investigar o assassinato do pressidente. A comissão ficou conhecida como ‘Comissão Warren’.
A conclusão dos órgãos legais foi de que Lee Harvey Oswald foi o assassino, mesmo sem ter provas materiais do ocorrido. A esposa e o irmão do presidente Kennedy não acreditaram na conclusão dos investigadores legais. A descrença dos dois foi compartilhada por grande parte da população dos Estados Unidos.
Até hoje, muitos estadunidenses ainda investigam o caso, diversas teorias diferentes foram levantadas, mas nenhuma possui uma prova concreta. Em 2021, o governo dos EUA autorizou que alguns documentos sigilosos da investigação fossem a público.
Os documentos não possuem informações relevantes para defender teorias extraordinárias. O único aspecto relevante são os depoimentos dos parentes de Kennedy. A esposa e o irmão do presidente Kennedy defendem que Lee, se tivesse cometido o crime, não teria agido sozinho.
O editor do site JFK Facts.org, criado para investigar o assassinato do presidente, comenta os novos fatos que os documentos sigilosos trazem. Segundo ele:
“Nem Jackie nem RFK acreditaram na teoria oficial de que Kennedy foi morto por um homem sozinho, sem motivo. Eles disseram que JFK foi morto por seus inimigos domésticos. É isso que está nessas fitas e por isso são tão sensíveis”. (Jeferson Morley)
Apenas 10% dos documentos do caso foram liberados para o público, o resto será liberado paulatinamente, com intervalos de anos. O caso permanece sendo discutido no mundo inteiro.
O Investigação Paralela se consolidou como um dos programas mais amados e assistidos da Brasil Paralelo, estando na sua 3ª temporada. Confira a lista dos episódios de cada temporada.
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A Brasil Paralelo é uma empresa de entretenimento e educação cujo propósito é resgatar bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros. Em sua história, a empresa já produziu documentários, filmes, programas e cursos sobre história, filosofia, economia, educação, política, artes e atualidades.
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