Mark Zuckerberg parece estar tentando proteger a Meta após Trump sugerir que a empresa participou de fraudes nas eleições de 2020.
Em um post de julho na Truth Social, Trump afirmou que enviaria “todos os fraudadores eleitorais para a prisão”e insinuou que o dono da Meta é um deles. Ele escreveu:
"Que falta de vergonha! Só posso dizer que, se eu for eleito presidente, vamos atrás dos fraudadores eleitorais como nunca antes e eles vão acabar presos por muito tempo. Já sabemos quem são. Não façam isso, ‘Zuckerbucks’, tenha cuidado”.
De acordo com o The New York Times, Zuckerberg estaria preocupado com possíveis ações de Trump contra a Meta quando ele retornar à Casa Branca em janeiro de 2025.
Para tentar amenizar a tensão, Zuckerberg pediu uma reunião com Trump. Os dois encontraram-se em Mar a Lago, Flórida, na última quarta-feira, 27 de novembro.
Segundo um porta-voz da Meta, o grupo espera que o encontro ressignifique as relações entre Zuckerberg e Trump. Para ele, a nova administração representará “um momento importante para o futuro da inovação americana”.
Já Stephen Miller, futuro vice-chefe de gabinete de Trump, relatou que Zuckerberg "deixou claro seu desejo de apoiar e participar da mudança que está acontecendo nos EUA e no mundo, com o movimento de reforma liderado por Donald Trump".
Ao final do encontro, Trump convidou Zuckerberg para jantar em um de seus hotéis. A data não foi divulgada.
A aproximação entre eles pode ter reflexos no Brasil. Em diversos momentos históricos, os acontecimentos nos EUA já se provaram um termômetro do que acontecerá por aqui. Donald Trump teve uma trajetória de ascensão, queda e uma nova ascensão com a recente vitória eleitoral.
Jair Bolsonaro no momento está inelegível, mas pesquisas indicam viabilidade em uma eventual eleição em 2026.
De acordo com um levantamento da Paraná Pesquisas feito entre 21 e 25 de novembro de 2024, se a eleição fosse hoje e Bolsonaro pudesse candidatar-se, venceria Lula com 37,6% dos votos, contra 33,6% no primeiro turno.
Ele também sairia vitorioso em um eventual segundo turno, obtendo 43,7% contra 41,9% de Lula.
Essa situação é apresentada em A Direita no Brasil, original Brasil Paralelo disponível apenas para membros. Se você ainda não tem acesso, desbloqueie agora mesmo.
Durante o filme, Filipe Valerim afirmou:
"A eleição de um país decide o futuro de um país, mas a eleição dos EUA decide grande parte do futuro do mundo inteiro".
Para ajudar você a entender mais como a política e os problemas sociais dos EUA afetam o Brasil e o mundo, a Brasil Paralelo produziu a trilogia O Fim Das Nações.
Esse Original BP te ajudará a entender os problemas internos dos EUA e a ascensão da China na geopolítica internacional, bem como a posição da Rússia durante a queda dos EUA. Assista ao terceiro episódio:
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