Em seu primeiro discurso como presidente eleito, Donald Trump disse que seu governo trabalhará com um novo slogan: “as promessas feitas serão cumpridas”.
As principais críticas do republicano ao governo de Biden estavam ligadas a temas como política externa, a situação econômica e a crise migratória na fronteira Sul.
Foi justamente nessas três temáticas que o candidato mais fez promessas e apresentou propostas.
Veja abaixo quais foram as principais promessas de campanha para esses assuntos:
As principais bandeiras levantadas por Trump para a área estão ligadas à redução de impostos e a incentivos para tornar a economia americana mais competitiva.
O republicano prometeu estender os programas de isenção de impostos criados durante sua primeira gestão de Trump e acabar com os limites para a redução de taxas estaduais e locais.
Os tributos sobre investimentos em equipamentos e pesquisa voltarão a ser deduzidos dos impostos de rendas de forma simples.
Além disso, Trump também promete acabar com impostos federais sobre gorjetas, benefícios da Previdência Social e pagamento de horas extras.
Em apoio à classe média, o presidente eleito planeja limitar as taxas de juros dos cartões de crédito a 10% e tornar os juros pagos sobre empréstimos de carro totalmente dedutíveis de impostos.
Proteção da economia
Caso as promessas de Trump se tornem realidade, o país colocará tarifas para empresas que transferirem a produção para o exterior e vai reduzir imposto para quem continuar em solo americano.
A proposta é impor uma tarifa geral entre 10% e 20% sobre todas as importações, chegando até 60% para produtos chineses.
O republicano também falou em renegociar o acordo comercial com seus vizinhos México e Canadá (USMC).
Para baratear os custos de produção nos EUA, Trump prometeu diminuir os custos dos combustíveis através do aumento na produção de petróleo e gás.
Ao longo da campanha, o republicano criticou a gestão Biden por fazer o país “parecer fraco” diante de conflitos internacionais.
Trump já afirmou que poderia encerrar a guerra entre Rússia e Ucrânia "em um dia" através de um acordo.
O presidente eleito não deu detalhes sobre quais seriam os termos e limites para as negociações.
Além disso, em vários momentos ele criticou o financiamento bilionário enviado ao país do leste europeu, chamando o presidente Zelensky de “o melhor negociante do mundo”.
O presidente eleito prometeu em diversas ocasiões acabar com a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.
Trump tem um histórico de proximidade com o país e com a gestão de Benjamin Netanyahu.
Durante a campanha, não titubeou em se posicionar como um aguerrido parceiro israelense e criticar Biden por seus posicionamentos mais moderados.
Outra preocupação da gestão será acabar com a influência iraniana na região, por meio de sanções e articulações políticas para isolar o país.
Desde que entrou na vida política em 2016, o controle à imigração ilegal é o principal tema de campanha de Trump.
O presidente eleito prometeu um endurecer as endurecimento significativo nas políticas atuais, falando em organizar uma deportação em massa e fechar as fronteiras do país.
A “Lei dos Inimigos Estrangeiros” de 1798 poderá ser utilizada para facilitar as deportações de supostos membros de gangues.
Essa legislação permite que o Estado tome medidas mais rígidas contra estrangeiros durante tempos de guerra.
Militares e diplomatas serão usados como instrumentos para implementar a deportação de milhões de imigrantes. O vice-presidente eleito, J D Vance, projetou a saída de até 1 milhão de pessoas por ano.
A Guarda Nacional poderá ser acionada para apoiar deportações em estados que não cooperam com as políticas.
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