Donald Trump, declarou em coletiva de imprensa que "os dias de injustiça acabaram", acusando o Departamento de Justiça (DOJ) de corrupção e prometendo restaurar a ordem no país.
Tambem celebrou o domínio republicano e anunciou ações contra adversários políticos, marcando um novo capítulo na administração federal.
"À medida que começamos um novo e orgulhoso capítulo nas crônicas da Justiça americana, estamos virando a página sobre quatro longos anos de corrupção, uso político e rendição a criminosos violentos. Estamos restaurando uma Justiça justa, igual e imparcial sob o estado de direito constitucional. [...] Eu me coloco diante de vocês hoje para declarar que esses dias acabaram — e nunca mais vão voltar."
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Trump afirmou que, sob gestões passadas o órgão agiu como "Departamento de Injustiça".
"Um grupo corrupto de oportunistas e radicais destruiu a confiança construída por gerações", disse, apontando a invasão de Mar-a-Lago como prova de perseguição contra ele e seus apoiadores.
Ele prometeu, com Pam Bondi e Kash Patel, devolver ao Departamento de Justiça seu prestígio global.
Críticos rebatem que Trump exagera para justificar retaliações. Democratas denunciam um plano de vingança pessoal, alegando que ele transforma a instutição em arma política, contradizendo sua própria narrativa de abuso.
O presidente destacou novas medidas contra censura,
"Assinei um decreto proibindo toda a censura governamental", afirmou, revogando autorizações de segurança de Jack Smith, Alvin Bragg e Letitia James, e perdoando "prisioneiros políticos tratados de forma grotesca".
Também exaltou: "O mapa dos Estados Unidos é todo vermelho — vermelho para republicano, não comunista".
A oposição vê autoritarismo nas ações. Analistas alertam para um risco à democracia, enquanto apoiadores celebram o fim de supostas tramas da esquerda radical.
Trump declarou que os "bandidos" falharam em silenciá-lo. "A verdade, a liberdade e a democracia venceram", disse, prometendo uma "reconstrução histórica".
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