O dia a dia das pessoas está repleto de situações que as coloca em um dilema: seguir o caminho do bem ou o caminho do mal? Essa resposta, que em um primeiro momento pode parecer óbvia, se tornou tema de reflexão de grandes pensadores da humanidade. Eles buscaram tentar descobrir o motivo do ser humano escolher o caminho do mal mesmo sabendo que aquilo poderia o levar à perdição.
Santo Agostinho dedicou-se a entender o porquê de coisas ruins acontecerem mesmo se Deus é bom. Ele explicou que o mal não é uma criação de Deus, mas resulta das escolhas, já que pela liberdade ocorre a decisão.
Para Santo Agostinho, o mal pode ser dividido em três formas:
O filme Oficina do Diabo aborda justamente a ação do mal em sua forma moral. O protagonista Pedro tentou uma carreira como músico na cidade grande, mas acabou fracassando devido a escolhas erradas. O pouco dinheiro que levou ganhado de sua mãe, gastou com noites em bares esbanjando para seus amigos.
Pedro então precisou voltar para a casa da mãe no interior. Ressentido e frustrado, ele passou a descontar na mãe os seus sentimentos e a sua raiva. As suas decisões diárias o levavam cada vez para mais próximo do mal.
No filme, o mal é representado pelos demônios Fausto e Natan. O primeiro é um demônio mais experiente que orienta o segundo a como agir para conquistar a alma de Pedro. Ao contrário do que muitas vezes é visto nos filmes de Hollywood, Fausto e Natan não agem de forma histérica e agressiva, eles vão conquistando e atraindo Pedro de forma sutil e argilosa.
Segundo o Padre Paulo Ricardo, essa é a forma mais terrível de ação do diabo:
“O filme apresenta exatamente aquilo que é o centro da ação demoníaca. A nossa vida acaba sendo ‘o lugar’ onde o diabo trabalha, a oficina dele. Quanto menos ele é notado, mais letal ele é”.
O filme Oficina do Diabo tem essa capacidade de levar o olhar do telespectador para onde realmente o mal age. Devido a isso, as pessoas que assistiram relatam ter conseguido entrar em uma profunda reflexão sobre a própria vida e mudarem as suas atitudes para se afastarem do mal e se aproximarem do bem.
Essa reflexão, em um primeiro momento, pode parecer puramente religiosa. Contudo, a reflexão sobre o mal também está presente na obra de autores não-cristãos.
Antes mesmo do surgimento do Cristianismo, Platão acreditava que todo mal era resultado de ignorância, ou seja, as pessoas faziam o mal porque confundiam o bem e o mal. Em seus escritos mais tardios, ele reconhece que o mal pode também surgir quando o lado irracional das pessoas (como as paixões e desejos) domina suas ações, mesmo sem ignorância envolvida.
No filme Oficina do Diabo, é possível perceber que muitas vezes Pedro erra seguindo esse segundo tipo de mal descrito por Platão, ou seja, ele cede às suas paixões e desejos. Essa é a dor de muitas pessoas e por isso essa primeira ficção da Brasil Paralelo é tão importante.
Seja qual for a sua crença, ela mostra de forma clara como o mal age na vida das pessoas. Ela pode ser decisiva para que você altere seus comportamentos e possa levar a vida para o caminho que deseja. Não deixe de liberar seu acesso com o desconto exclusivo para o lançamento do filme.
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