O jornal italiano Il Giornale relatou que fontes internas do Vaticano teriam dito que o Papa recebeu a extrema unção no dia 17 de fevereiro:
"Segundo algumas fontes internas do Vaticano, o Papa Francisco já teria 'recebido a unção dos enfermos, pois estaria à beira da morte'."
Naquele dia, o relatório divulgado pelo Vatican News afirmou que o Sumo Pontífice estava enfrentando uma “condição clínica complexa” causada por uma grave infecção.
Até o momento não há outras fontes de que ele tenha recebido a Extrema Unção por causa dessa piora.
As fontes da publicação também teriam dito que o papa Francisco estaria prestes a morrer:
“O problema é que ele nunca quer ser atendido pelos médicos e chega ao hospital no último momento. Agora está recebendo tratamento porque está gravíssimo, está morrendo, mas geralmente nunca quer ver os médicos.”
No dia seguinte, a primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, visitou o religioso. De acordo com o jornal ela achava que seria a última vez que o veria:
“Meloni teria decidido ir ao Policlínico Gemelli porque foi avisada das suas graves condições de saúde e porque poderia ter sido a última vez para vê-lo ao vivo.”
Segundo boletim médico liberado na manhã desta quinta-feira, o papa Francisco teria “tomado café em uma poltrona” e continuado suas “atividades de trabalho”.
Outra nota divulgada pelo Vatican News durante a tarde de hoje afirma que o Pontífice estaria “melhorando ligeiramente”.
O boletim disse que o pontífice está sem febre e que os exames de sangue dele estariam estáveis. Ele teria recebido a Eucaristia e trabalhado durante a manhã:
Aos 88 anos, o papa foi internado com um quadro de bronquite no dia 14 de fevereiro. Dias antes, ele apresentava dificuldades para respirar.
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