A BRASIL PARALELO ENTRETENIMENTO E EDUCAÇÃO S/A, é uma empresa brasileira fundada em 2016 por jovens em Porto Alegre.
Todas as suas produções são feitas de forma independente, apartidária e isenta, cujo objetivo principal é oferecer ao público um conteúdo baseado em um grande acervo informativo analisado por dezenas de especialistas.
Em 2016, a Brasil Paralelo foi criada no Rio Grande do Sul, em Porto Alegre. Dos 5 sócios fundadores, três eram ex-alunos da Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM): Henrique Viana, Filipe Valerim e Lucas Ferrugem. Eles permanecem à frente da empresa até hoje.
Na época, usaram aproximadamente R$ 13 mil do próprio bolso e empréstimos bancários a juros, sem nenhum incentivo estatal, apoio da Lei Rouanet ou qualquer coisa do gênero.
Eles perceberam que as pessoas estavam emocionalmente envolvidas com o cenário político, quando muitos acreditavam que o impeachment da Dilma Rousseff resolveria todos os problemas brasileiros.
Havia a necessidade de compreender o que tinha levado o povo àquele momento de crise política extrema.
Naquele contexto, notaram uma demanda social latente. De um lado estava o público com uma interpretação superficial do fenômeno político do momento. Por outro lado, havia um conjunto de influenciadores com um profundo entendimento desta questão, mas que não tinham espaço na grande mídia, nem estrutura profissional para falar sobre o assunto.
A ideia era conectar a falta de conhecimento das pessoas com aqueles que sabiam o que falar e ainda não tinham a oportunidade de fazê-lo.
Por esta razão, convidaram professores, políticos, escritores, historiadores, filósofos, pesquisadores e profissionais que eram referências em suas áreas para contribuir de forma mais lúcida para a análise dos acontecimentos.
Já havia um nome, alguns equipamentos e uma ideia. Tudo o que faltava era encontrar os entrevistados. Cada especialista que aceitava participar tornava o projeto mais relevante e facilitava a aceitação de outros.
Os convidados integravam outros institutos, tais como Instituto Millenium, Instituto Mises Brasil, Liberal e Borborema. Entre os que aceitaram, havia jornalistas, figuras públicas, empresários, professores, pesquisadores, advogados e filósofos.
Entretanto, nas primeiras gravações, Henrique, Filipe e Lucas tiveram dúvidas sobre a viabilidade do formato, uma vez que os entrevistados abordavam diferentes pautas que não estavam necessariamente relacionadas.
Além disso, muitas entrevistas duravam mais de duas horas e poderiam ser maçantes para o telespectador.
Dessa realidade surgiu a ideia de transformar o material coletado em uma série de documentários que uniriam as diferentes pautas sobre a situação política do Brasil em uma narrativa didática e agradável de se assistir.
Depois de entrevistar 86 especialistas e usar madrugadas para editar as gravações, os documentários foram lançados na Internet. Foi um grande sucesso.
Alguns dos principais nomes que contribuíram para a primeira produção foram:
Olavo de Carvalho, Beatriz Kicis, Hélio Beltrão, Alexandre Borges, Thomas Giulliano, Percival Puggina, Luiz Felipe Pondé, Luiz Philippe de Orléans e Bragança, Lucas Berlanza, Joseita Ustra, Renor Oliver, Laudelino Lima, Flávio Morgenstern, Ícaro de Carvalho, Marcus Boeira, Silvio Grimaldo, Carlos Marchi, Antônio Paim, Rodrigo Constantino, Paulo Cruz, Janaína Paschoal, Joice Hasselmann, Eduardo Bolsonaro, Jair Bolsonaro, Lobão, Adriano Gianturco, Rodrigo Gurgel, Jorge Caldeira, Leandro Narloch, Carlos Andreazza, Diego Casagrande, Felipe Moura Brasil, Flávio Gordon, Olavo Mendonça, Gilmar Mendes, Hélio Bicudo, Leandro Ruschel, Claudio Castro, Miguel Reale, Igor Morais, Rico Ferrari, entre outros.
5 milhões de pessoas assistiram à primeira série, consolidando o modelo criado. A estratégia foi replicada na série Brasil: A Última Cruzada e nas seguintes.
Para eles, nenhum sistema é mais eficiente do que assumir o risco de abrir uma empresa com capital próprio, cuja sustentabilidade dependerá da percepção de valor do público.
Não havia garantias nem alternativas a não ser gerar valor para as pessoas até o ponto de elas se sentirem impelidas a retribuir. Os fundadores da Brasil Paralelo também queriam autonomia para produzir o conteúdo.
Ser dependente de grandes patrocinadores, doadores e incentivos de lei não era uma alternativa. Existem muitos conflitos de interesses em tais casos. Para evitar este tipo de problema, a empresa só poderia ser financiada pelas milhares de pessoas que assistiam às produções.
“Nossa missão é resgatar os bons valores, ideias e sentimentos no coração de todos os brasileiros”.
A Brasil Paralelo resgata, não inventa. Recupera valores, ideias e sentimentos e os difunde para o maior número de brasileiros, sem separar as pessoas em grupos. O conteúdo é para todos, sem excluir ninguém.
Somente o que é bom é resgatado porque a empresa não adere ao relativismo. Todos os sócios e colaboradores acreditam que é possível encontrar e perseguir o que é bom, seja conhecimento, padrões morais ou o sentimento pelo país em que se vive.
Finalmente, tudo é guardado no coração, porque não basta conhecer intelectualmente, é preciso mudar as próprias práticas.
O único objetivo da Brasil Paralelo é informar o público produzindo conteúdos totalmente despidos de qualquer ideologia política.
A simples análise das produções é prova disso, pois nelas há críticas a absolutamente todos os grupos políticos da história do Brasil.
Tudo é feito a partir de relatos, arquivos e documentos – muitas vezes desconhecidos da população em geral –, que inclusive conferem o caráter de ineditismo e relevância informativa ímpar à produção.
O conteúdo é entregue com a colaboração de grandes especialistas, com verdade e transparência. O entretenimento é o meio de difundir e resgatar os valores e a cultura.
A Brasil Paralelo também acredita que é responsabilidade de cada pessoa resgatar a cultura, não do Estado.
Não tem funcionado esperar que os governos solucionem os problemas. Portanto, é preciso que cada pessoa, cada família e a sociedade civil organizada assumam suas responsabilidades.
Quando uma pessoa se torna Membro e contribui com o financiamento da empresa, possibilita que milhares de outras tenham acesso gratuito a conteúdos de qualidade que expandem a consciência dos brasileiros.
A Brasil Paralelo existe desde 2016, possui mais de 340 mil Membros assinantes e divulga conteúdo cultural focado na realidade brasileira. Dezenas de professores, escritores, filósofos e estudiosos de diversas especialidades contribuem com a Brasil Paralelo ensinando o que sabem. A empresa possui serviço de atendimento ao usuário e uma das maiores notas no ReclameAqui, com todas as reclamações respondidas.
Mais de 95% das pessoas dizem que voltariam a fazer negócios com a Brasil Paralelo. Além disso, o índice de resolução de problemas é superior a 97%.
Para tirar suas conclusões se a Brasil Paralelo é confiável, conheça também os valores da empresa.
A empresa segue um conjunto de valores que são inegociáveis:
O compromisso da Brasil Paralelo em suas produções é entregar reflexões, investigações, pesquisas e estudos que contemplem esses valores dentro da realidade cultural brasileira.
As produções cinematográficas tratam de política, história, filosofia, economia, educação, arte e atualidades. Trata-se de uma empresa de comunicação cujos materiais são de caráter documental e historiográfico.
O norte central é a busca da verdade, não interesses partidários que, muitas vezes, poderiam selecionar apenas informações convenientes.
Além dos documentários, filmes, programas, cursos e séries, a Brasil Paralelo possui uma plataforma de streaming, a BP Select. São filmes escolhidos a dedo pela nossa curadoria, com mensagens e valores seguros para toda a família.
Os filmes são divididos em três categorias:
Atendendo um anseio antigo de seus membros, a Brasil Paralelo disponibiliza também um catálogo com conteúdo infantil.
São desenhos com bons aprendizados e valores seguros para que os pais possam apertar o play sem medo ao escolher desenhos para seus filhos.
Na BP Select você encontra muito mais que filmes. “Por que assistir”, “Análises dos filmes” e “Podcast Redpill” são conteúdos extras exclusivos para aproveitar cada filme ao máximo.
São mais de 100 produções originais que alcançaram milhões de brasileiros. A Brasil Paralelo produz documentários, filmes, programas, cursos e séries que tratam de política, história, filosofia, economia, educação, artes e atualidades.
Parte desse conteúdo é oferecido ao público gratuitamente, enquanto a melhor parte está disponível na Plataforma de Membros.
A Brasil Paralelo possui mais de 340 mil membros que financiam seu trabalho.
Segundo avaliação divulgada na Revista Forbes, a Brasil Paralelo ocupa hoje a posição de Segunda maior organização pró-sociedade-livre do mundo.
Todo o faturamento da Brasil Paralelo provém da venda de assinaturas. A monetização de vídeos no YouTube nunca foi uma fonte de recursos e não há qualquer financiamento de órgãos públicos, leis de incentivo ou subsídios fiscais.
Clique aqui para saber mais sobre o impacto do trabalho da Brasil Paralelo.
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