O que é possível aprender com a história da Nicarágua? O novo Original BP NICARÁGUA: Liberdade Exilada estreia amanhã, às 20 horas.
Uma nação que se destaca pela hospitalidade e pela riqueza cultural de sua população. Com imensas florestas, vulcões e praias paradisíacas. A Nicarágua não perdeu essas características, mas o país vem enfrentando problemas políticos e sociais graves.
O atual regime de Daniel Ortega vem sendo acusado de promover forte repressão militar, violação de direitos básicos e censura a opositores.
Daniel Ortega é acusado de eliminar ex-aliados políticos e é considerado um dos responsáveis pelo massacre de mulheres que estavam protestando por seus filhos no Dia das Mães.
Rádios de oposição foram incendiadas criminosamente por apoiadores de Ortega e figuras religiosas críticas ao governo foram presas, exiladas ou enfrentam perseguição.
O atual líder assumiu o comando do país pela primeira vez em julho de 1979. Depois do primeiro governo, Ortega foi eleito novamente apenas em 2006 e, desde então, é o líder da Nicarágua e soma 29 anos no poder.
Para se manter no poder, opositores com força política foram expulsos do país, mudanças constitucionais que permitiram a extensão de seu mandato foram aprovadas e eleições consideradas fraudadas pela Organização dos Estados Americanas (OEA) foram promovidas.
Com cada vez mais poder em mãos, Ortega prendeu e exilou jornalistas, políticos, estudantes e muitas pessoas que se opuseram ao seu regime.
Grandes empresas de comunicação foram fechadas, afogadas economicamente ou fugiram do país temendo a repressão do governo.
Só em 2022, mais de 50 meios de comunicação foram fechados, como o La Prensa, o jornal mais antigo e influente do país, diversas rádios católicas e incluindo o sinal cortado do canal da CNN em Espanhol.
18 missionárias da caridade da ordem religiosa de Madre Teresa de Calcutá foram expulsas do país, sendo escoltadas pela polícia e obrigadas a deixar o país a pé.
Em 2021, ano de eleição, candidatos com potencial de enfrentar Ortega foram presos ou forçados a sair do país.
O governo atual é acusado de forjar provas e de manter presos políticos em situações desumanas.
Nas ruas, as pessoas clamam por liberdade.
A Brasil Paralelo decidiu investigar a fundo essa situação indo à fonte do problema e conversando com pessoas que dizem viver na pele a perseguição política da Nicarágua.
Um assunto pouco discutido que ganhará destaque. Muitos entrevistados se arriscaram para permitir a criação desse documentário.
Outros, aceitaram dar entrevista e voltaram atrás na decisão com medo da repressão que seus familiares na Nicarágua poderiam sofrer.
A Brasil Paralelo fez uma investigação inédita em um governo acusado de ser uma das maiores ditaduras das Américas.
Com uma única intenção: levar ao mundo a história de um povo que afirma ser vítima do governo do seu próprio país.
O passado nicaraguense é revisitado e a complexa situação política atual é investigada.
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