Era uma vez, no dia 21 de março de 2025, um cinema lotado em Los Angeles. As luzes se apagavam, a tela ganhava vida. Branca de Neve, o novo live-action da Disney, começou a rodar.
Antes de começar a conhecida história da princesa que vai morar com sete anões, aqui estão alguns pontos que têm sido discutidos nas conversas "pós-sessão" sobre o novo filme da Branca de Neve:
Após 88 anos, a história de Branca de Neve foi re mais uma vez. Este conto de fadas, que já faz parte do imaginário popular, estava prestes a iniciar e a encantar novas gerações, atentamente postas diante das telas.
Rachel Zegler canta como a princesa, Gal Gadot murmura como a Rainha Má. Nos primeiros três dias, o filme junta US$43 milhões nos Estados Unidos e US$87,3 milhões pelo mundo. O orçamento? US$250 milhões.
A expectativa pairava em US$100 milhões para a estreia global. Os números contam uma parte da trama.
Nos bastidores, meses antes, a equipe escolheu CGI (computação gráfica) para os sete anões. Nada de atores de carne e osso. A tela mostra figuras digitais ao lado de Zegler e Gadot.
Vozes no X, como a de @Jessika_0102 em 23 de março, ecoam:
"Como pode a rainha má ser mais bonita? Essa Branca de Neve não combina com o clássico. Decepção total”.
Rachel Zegler entra em cena. Pele morena, diferente do conto de 1937 que fala de "pele branca como a neve". Em 2022, ela disse que o príncipe original parecia um "stalker". Queria uma Branca de Neve que caminhasse sozinha.
Uns aplaudem a mudança, outros folheiam o velho livro e balançam a cabeça. Enquanto isso, Marc Webb, o diretor, conduz uma dança de tons. Ora o filme canta, ora silencia em sombras. Espectadores saem do cinema com perguntas: o que assistiram, afinal?
Fora das salas, o mundo fala. Ziegler defende a Palestina, Gadot nasceu em Israel. O filme vira palco de algo maior. Há quem diga que a Disney reescreve demais, que os contos não precisam de tantas linhas novas.
Outros enxergam um passo adiante. No Rotten Tomatoes, 44% dos críticos assinam embaixo. O CinemaScore dá um B +. Números e letras que pesam na balança.
Esse chega com músicas frescas, rostos novos, mas os US$43 milhões da estreia americana sussurram dúvidas. A Revista Oeste aponta: a Disney olha o sinal amarelo. O público, esse mar de vozes, decide o próximo capítulo.
No escuro da sala, a tela apaga. As luzes voltam. Uns saem cantarolando, outros digitandom no celular. A história de Branca de Neve não termina ali.
Ela segue nas ruas, nos posts, nas conversas. Uma princesa, sete anões digitais, uma rainha má mais bela que a princesa. E um mundo que assiste, conta moeda e reflete.
O streaming da Brasil Paralelo é a plataforma de filmes com a melhor média de notas no IMDb, segundo levantamento de 2022. A plataforma de filmes é a 2º maior do Brasil.
Mesmo com conteúdo disponível no YouTube, o melhor conteúdo da Brasil Paralelo é exclusivo para assinantes.
O streaming da Brasil Paralelo possui mais de 100 Originais BP, grandes filmes de Hollywood, documentários estrangeiros e mais de 90 formações/cursos no plano Premium.
Como um veículo independente, não aceitamos dinheiro público. O que financia nossa estrutura são as assinaturas de cada pessoa que acredita em nossa causa.
Quanto mais pessoas tivermos conosco nesta missão, mais longe iremos. Por isso, agradecemos o apoio de todos.
Seja também um membro da Brasil Paralelo e nos ajude a expandir nosso jornalismo.
Cupom aplicado 37% OFF
Cupom aplicado 62% OFF
MAIOR DESCONTO
Cupom aplicado 54% OFF
Assine e tenha 12 meses de acesso a todo o catálogo e aos próximos lançamentos da BP