A missão do Instituto Liberal é difundir e defender o liberalismo. Fundado em 1983, no Rio de Janeiro, por Donald Stewart Jr., o instituto ampliou-se e possui outros institutos análogos em diversas capitais brasileiras. Em todos, os valores comuns e centrais são: liberdade, propriedade, ordem, justiça, economia de mercado, democracia, tolerância, estado de direito e descentralização.
Na sexta-feira, 3 de junho, o Instituto Liberal e a Rede Liberdade realizaram a I Conferência Internacional da Liberdade - Perspectivas da Liberdade no Brasil e na América Latina.
A Brasil Paralelo foi uma das apoiadoras do evento, que reuniu lideranças nacionais e internacionais de diversos setores, desde intelectuais a ex-chefes de Estado, no WTC Hotel, em São Paulo. Henrique Viana, CEO da Brasil Paralelo; Renato Dias, Head de Relações Institucionais; e Danilo Feitosa, diretor de arte, estiveram presentes.
Nos painéis, os conferencistas abordaram temas importantes e atuais para a América Latina, como os desafios que a agenda liberal encontra na região, os riscos à liberdade de expressão provenientes do Poder Judiciário, e as vantagens da economia de mercado para a sociedade.
Salim Mattar, que já foi secretário de Desestatização do Governo e é presidente da Localiza e do Conselho do Instituto Liberal, abriu o evento. Em sua fala, ressaltou que:
“Nações com mais liberdade possuem mais capitalismo e mais qualidade de vida. Nós precisamos de mais capitalismo.”
No primeiro painel, estiveram presentes os ex-presidentes da Argentina e do Brasil, Maurício Macri e Michel Temer respectivamente. Ambos comentaram as medidas tomadas em seus governos que favoreceram as liberdades individuais e econômicas.
Teceram também considerações sobre os riscos que governos intervencionistas oferecem.
No segundo painel, o jurista Modesto Carvalhosa, a procuradora da República Thaméa Danelon e a Juíza Ludmila Lins Grilo falaram sobre as adversidades para a liberdade provenientes do ativismo judicial e da insegurança jurídica.
No terceiro painel, o tema foi sobre as ameaças à liberdade de expressão no Brasil. Participaram o presidente do Instituto Mises Brasil, Helio Beltrão, o jornalista Leandro Narloch e o cientista político Fernando Schüller.
Tom Palmer, ligado ao Cato Institute e à Atlas Network, palestrou sobre a liberdade, traçando uma abordagem filosófica acerca de como esse valor atende às principais aspirações humanas. Indo além, criticou os perigos do coletivismo. Até mesmo citou um dos grandes heróis nacionais brasileiros: Joaquim Nabuco.
No painel sobre Perspectivas da liberdade na América Latina, a professora Marize Schons mediou a conversa entre os cientistas políticos Axel Kaiser e Glória Alvarez; e o empresário Rachewsky. Juntos, abordaram o tema do antiliberalismo, das ideias coletivistas e estatistas e o populismo.
O historiador alemão Rainer Zitelmann autografou seu livro “O capitalismo não é problema, é solução”, lançado no Brasil em parceria com o Instituto Liberal e a editora Almeida. Uma das ideias que sintetiza sua obra é a de que a economia de mercado é o caminho da prosperidade e do desenvolvimento.
O encerramento foi feito pelo presidente da Diretoria Executiva do Instituto Liberal, Lucas Berlanza, que relembrou como o conceito de “Liberdade” é entendido por liberais. Retomou o porquê da missão de difundir os princípios liberais e convocou os institutos a manterem-se na defesa consistente de seus princípios e que multipliquem as esferas nas quais divulgam sua mensagem.
A Conferência Internacional da Liberdade está disponível gratuitamente na íntegra:
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