Histórias têm o poder de moldar o imaginário coletivo. Elas atuam como guias ao explorar dilemas morais, espirituais e emocionais. Hoje em dia, uma das principais formas de contar boas histórias é o cinema.
Alguns partidários de determinadas convicções políticas já entenderam isso e passaram a inserir nos dramas a sua visão de mundo. Muitas vezes, uma visão mais alinhada ao progressismo, que ficou conhecida como “cultura woke”. Filmes como "Oficina do Diabo" vão no caminho contrário.
A obra utiliza essa poderosa ferramenta narrativa para refletir sobre a luta entre o bem e o mal, algo profundamente enraizado em lendas e mitos que atravessam gerações. Focado em questões mais profundas, o filme é capaz de promover mudanças positivas na vida das pessoas. Há relatos de famílias que interromperam brigas após a reflexão que o filme trouxe.
Dois dos principais autores do filme e o diretor da produção estarão hoje, às 20h, no podcast Conversa Paralela no Youtube da BP para falar sobre os desafios da produção e o que ela significa para o futuro da Brasil Paralelo.
Filipe Valerim: diretor do filme Oficina do Diabo e sócio fundador da Brasil Paralelo.
Roberto Mallet (Fausto): ator, professor e diretor de teatro. Cursou Artes Cênicas na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Foi professor de interpretação e improvisação no Departamento de Artes Cênicas da UNICAMP de 2002 a 2023. Em 2015 começou a estender seu trabalho artístico e pedagógico para a internet, em seu site robertomallet.com.br, no YouTube e no Instagram.
Sergio Barreto (Pedro): natural de Blumenau-SC, iniciou sua trajetória artística em sua cidade natal, onde se formou como ator. Há 9 anos, mudou-se para São Paulo em busca de novas oportunidades e aprimoramento profissional. Além de atuar, Sergio é apresentador e criador do canal Projeto Ator no YouTube, que completa 10 anos em 2025. No canal, ele compartilha suas experiências e aprendizados ao longo da carreira, inspirando e orientando outros artistas em sua jornada.
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