A história das civilizações nos mostra a constante presença dos militares no desenrolar dos fatos. No Brasil não foi diferente.
Passando por momentos como a Independência do Brasil, Era Vargas e 1964, o exército foi ator fundamental em várias tramas históricas.
O que já era presente, na República se torna ainda mais impactante. Deodoro da Fonseca, o primeiro presidente do Brasil, foi um militar e assumiu o poder por meio de um golpe apoiado pelas tropas.
Seu sucessor, também foi um militar. O seu sobrinho que também era militar, Hermes da Fonseca, foi presidente.
Getúlio Vargas foi militar. Juscelino Kubitschek também serviu e chegou a lutar contra a chamada “Revolução de 1932”. De 1964 a 1985, o Brasil teve cinco governos militares.
Muitos desses personagens históricos assumiram o poder por meio de golpes. Essas ações políticas duras mudaram inclusive a cultura política do país.
Seja nos bastidores ou no palco, os militares marcam presença. Qual a visão do povo sobre isso? A ação dos militares ao longo da história foi positiva ou negativa?
Recentemente, o Brasil foi governado por um militar eleito, Jair Messias Bolsonaro. O político, ao montar o seu governo, escolheu muitos aliados também militares.
Há quem defenda que isso foi fundamental para aquilo que julgam como um excelente resultado do mandato de Bolsonaro. Há outros que entendem que os militares teriam atrapalhado o governo.
É essa disputa de visões que será analisada na nova produção original da Brasil Paralelo: Amada e Ultrajada: o Exército na História do Brasil. Novo documentário da Brasil Paralelo que estreia no dia 22 de agosto.
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